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Devido aos impostos ETS

A Ryanair apelou ao Governo português para que tome medidas imediatas contra a extensão das taxas ETS à Madeira e aos Açores a partir de 2024.
Estes impostos ETS excluem os voos de longo curso, mas, segundo a Ryanair, “visam injustamente os voos de pequeno curso”, o que terá um impacto prejudicial na indústria do turismo em Portugal, tornando os custos para os turistas que viajam para a Madeira ou para os Açores muito mais elevados do que os destinos de férias não comunitários como Marrocos, Jordânia e Turquia, que continuam isentos do pagamento de impostos ETS.
Em resposta à redução das taxas aeroportuárias, e tal como avançado pela empresa em dezembro do ano passado, a Ryanair anunciou oficialmente um total de 19 novas rotas a partir de Faro e do Porto.
Assim, e em 2023, a partir de Faro, a Ryanair vai passar a voar também para Aarhus (Dinamarca), Belfast (Irlanda do Norte), Exeter (Inglaterra), Frankfurt Hahn (Alemanha), Roma Fiumicino (Itália) e Toulouse (França).
Já a partir do Porto, abrem novas rotas para Bristol, Leeds (Inglaterra), Castellon (Espanha), Maastricht (Países Baixos), Nimes, Estrasburgo (França), Shannon (Irlanda), Estocolmo (Suécia), Trapani, Turim (Itália) e Wroclaw (Polónia).
Enquanto que a Ryanair irá operar mais de 1.600 voos semanais de/para Portugal no Verão de 2023, o crescimento da companhia aérea em Lisboa (e Madeira/Açores) estagnou devido ao aumento das taxas ETS (taxas ambientais), tornando estes aeroportos nada competitivos.
A fim de continuar a proporcionar turismo e crescimento em todas as regiões de Portugal, incluindo Lisboa, a Ryanair apela à ANAC e à ANA para alargar a redução das taxas aeroportuárias a todos os aeroportos portugueses e insta o Governo Português a confirmar a abertura antecipada do novo aeroporto de Lisboa (Montijo) o mais rapidamente possível, bem como a libertar as faixas horárias não utilizadas da TAP no Aeroporto de Lisboa.

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