“O presente e o futuro da nossa Igreja estão na presença da mesma nas realidades de vida do povo açoriano, esta visibilidade concretiza-se nas famílias, nas fábricas, nas empresas, nos sindicatos, nas associações políticas, de voluntariado”, disse D. João Lavrador, tendo assinalado que a partir da realidade da Igreja insular, há 485 anos na sociedade açoriana, “é preciso discernir que apelos e clamores se lançam à Igreja pelos Açores de hoje”.