Plano A, a única papelaria certificada dos Açores e PME Excelência 2015
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- Publicado em 01-04-2018
- Escrito por Olivéria Santos
A Papelaria Plano A, fundada em Fevereiro de 1991, tem a sua sede na Rua Manuel Augusto Amaral, em Ponta Delgada, e hoje já possui cinco lojas em diferentes municípios de São Miguel, estando também presente em algumas escolas públicas e privadas. Uma actividade que se estende ainda a outras ilhas dos Açores, através de algumas parcerias com algumas lojas. O Diário dos Açores foi conversar com Andreia Marques, a Gestora da Qualidade e Imagem na Papelaria Plano A e conhecer melhor a história desta empresa que tem como sócio-gerentes Valentino Henrique e Maria Paulo Henrique.
Diário dos Açores - Como começou a Papelaria Plano A?
Andreia Marques – É quase impossível falar da Plano A sem falar do grupo onde ela se insere. Fazemos parte do grupo EGA – Empresa Gráfica Açoriana que, em finais dos anos 80 e princípios dos anos 90, decidiu mudar de instalações para a Rua Manuel Augusto Amaral. Na altura, havia um espaço de recepção e surgiu a ideia de criar uma espécie de boutique de papelaria que complementasse a parte da gráfica, ou seja, os papéis, canetas e todo o material de escrita. Contudo, não foi possível ficarmos unicamente pela boutique de papelaria, e tivemos que evoluir.
Na altura, já existiam alguns estabelecimentos que se dedicavam a essa área em Ponta Delgada. No entanto, nenhuma com as características da Plano A. Nós fomos uma lufada de ar fresco. Fomos, de facto, uma loja inovadora para aquela época. Tínhamos um outro tipo de atendimento e não havia tanto o atendimento ao balcão.
Foi assim que começamos, com o objectivo de criar uma boutique com produtos diferenciadores, porque a ideia não era substituir as papelarias que já existiam. No entanto, as exigências do mercado obrigaram a que essa quase imagem romântica de boutique tivesse que avançar para uma papelaria a sério.
A Papelaria foi fundada em Fevereiro de 1991 e passados 27 anos a Plano A cresceu consideravelmente. Como foi essa evolução?
AM – Cresceu em duas vertentes, tanto ao nível das exigências por parte dos clientes, como também ao nível do próprio mercado, em que as duas estão interligadas. Ao longo dos anos, fomo-nos ajustando àquilo que o cliente solicitava e procurava e, dos anos 90 até aos dias de hoje, com os vários ciclos no mercado, fomos também acompanhando estas evoluções e tentando fazer frente. Ou seja, ao darmos conta que algum sector ia entrar em decadência, fomos vendo o que podíamos fazer para contrariar este ciclo.
Assim fomos crescendo e evoluindo. Quando começamos éramos somente uma boutique de papelaria, com um pouco de brinquedos ou prendas de aniversário e material de papelaria Depois tivemos uma fase em que acabámos com o brinquedo e optámos por outros produtos. No entanto, em 2015, quando ficamos com a papelaria Lusitana, voltamos a ter novamente os brinquedos. Um produto muito específico daquela loja. Aliás, em qualquer uma das nossas lojas, há produtos específicos para o mercado daquela zona.
Há uma base que é comum a todas as lojas, mas depois vamos variando os produtos consoante a loja e o tipo de cliente que lá vai. O mesmo acontece em Ponta Delgada, onde temos duas lojas, uma na baixa e outra mais afastada do centro, em que os clientes de cada uma destas lojas são bastante distintos. Isso é muito interessante de verificar do ponto de vista de quem está a organizar e a definir o que vai para cada loja. Em termos de separação de mercadoria é muito curioso, porque as exigências são outras, o tipo de cliente é outro e, nesse sentido, tentamo-nos adaptar a todas as circunstâncias, com aquilo que é viável para uma empresa que, no final do mês, tem que pagar as suas despesas e ordenados. Não somos um grupo irrealista, e é também por isso que já estamos no mercado há 27 anos.
Entretanto, em 2007, por um desafio da gerência, decidimos apostar na certificação, sendo que somos a única papelaria certificada nos Açores e isto obriga-nos a ter em conta um conjunto de regras, porque o objectivo último da política da qualidade é a satisfação do cliente. Neste sentido, também vamos evoluindo, fruto desta política que nós abraçamos.
É muito exigente; todos os anos somos auditados para conseguir manter esta certificação ao longo dos anos, mas vale a pena porque depois os clientes reconhecem a nossa qualidade.
Ainda nesta matéria, temos desde 2011 a oficina criativa, que nos permite realizar workshops e testar todos os materiais que recebemos. Uma coisa é o fornecedor dizer que determinado produto serve para pintar papel e, outra coisa, é nós testarmos até que ponto serve para o papel, tecido ou cartão. Ou seja, trabalhamos para que o cliente se sinta satisfeito e volte sempre.
De uma boutique evoluíram para cinco lojas e algumas parcerias… Como estão organizados?
AM – Temos cinco lojas: duas em Ponta Delgada, uma em Vila Franca do Campo, uma na Povoação e uma na Ribeira Grande. Também temos uma loja, que não é nossa propriedade, mas temos o nome partilhado em Santa Maria. Estamos também em algumas escolas públicas e privadas de São Miguel.
Actualmente e, tendo em conta que a loja na Rua Manuel Augusto Amaral, em Ponta Delgada, era a mais desactualizada, porque fomos actualizando todas as outras lojas, ficando a loja mãe para trás, estamos neste momento em remodelações e numa nova fase de transformações.
Certamente que já contam com uma grande equipa de colaboradores?
AM – Pela génese da empresa, somos uma empresa de âmbito familiar e privilegiamos as relações trabalhador/empresa de longa data. Temos colaboradores com 26 anos de casa e o colaborador mais recente já conta com cinco anos de casa. Ou seja, somos um grupo e gostamos de ter bem presente a noção de equipa e isto já está enraizado. Neste momento, temos 15 colaboradores, exceptuando alguns colaboradores externos. Neste aspecto, somos uma equipa que se mantem estável há já muitos anos e isso é muito bom, porque revela confiança. Os colaboradores sabem que podem contar connosco, assim como nós também contamos com eles.
Em 27 anos, qual foi a vossa maior aposta?
AM – Não há um projecto específico. Todos os nossos projectos foram uma aposta forte. Tenho a sorte de estar numa empresa em que a gerência tem abertura para a mudança e, todos os anos, temos sempre alguma transformação.
Mesmo o mais pequeno projecto, é uma aposta e, por vezes, fazem grandes diferenças. Há sempre qualquer coisa a acontecer e por isso torna-se muito aliciante trabalhar nesta realidade. A nossa grande aposta foi em 1991 quando decidimos sair das artes gráficas e avançar para a Papelaria. Desde esta altura, sempre que abrimos uma nova loja, fazemos alguma remodelação ou levamos a cabo iniciativas como a realização de workshops, ou idas às escolas são sempre apostas. Também costumamos desenvolver e realizar algumas iniciativas dentro do sector das manualidades, junto de algumas instituições, como as Santa Casa da Misericórdia, e isto faz com que a Plano A seja muito dinâmica. Para isso, volto a referir é preciso existir a tal abertura, espírito empreendedor por parte de uma gerência que já tem muitos anos e que encara qualquer nova medida como mais uma aposta.
Outra aposta, foi, em 2015, quando fomos desafiados pelos antigos proprietários da papelaria Lusitana que viram em nós este espírito de empresa familiar e consolidador, para adquirirmos aquele negócio, mantendo a papelaria. Foi um desafio que aceitamos com humildade, porque estamos a falar de uma casa que já tinha muito prestígio, mas que precisava de alguém com disponibilidade para fazer avançar aquele negócio.
Estamos em 2018 e já temos novas apostas em mente, com as obras de remodelação da loja de Ponta Delgada. Esta loja vai ter uma nova política, mas, para já, não revelo mais nada. Posso dizer que irá arrancar com a nova campanha escolar.
Quando estará pronta a remodelação?
AM – Garantidamente que em Junho já estará aberta ao público. Mas vamos a ver se em Maio, por altura das festas do Senhor Santo Cristo, já estará operacional. O facto de vivermos numa ilha, a 1500 kms de distância de fornecedores de mobiliário e estanteria, às vezes faz com que não consigamos cumprir com os prazos a que nos propomos.
A Plano A vai além de uma simples papelaria?
AM – Eu penso que sim. A Plano A é, acima de tudo, uma relação. Os clientes que nos procuram fazem-no, sem dúvida, pelos nossos produtos, mas também por causa dos nossos colaboradores, pelo contacto e pela ajuda que eles prestam. Nas nossas formações de equipa eu costumo dizer que nós [gerência] somos a Plano A, contudo esta empresa não existe sem os seus colaboradores e, neste sentido, somo muito mais que uma papelaria.
Temos clientes que saem da loja satisfeitos, porque muitas vezes vêm com uma ideia que acaba por resultar em outra ideia, tudo porque são orientados por pessoas que conhecem esta realidade e estão muito à vontade nesta área de papelaria e manualidades. Aliás, importa referir que agora as manualidades estão na moda e é preciso que saibamos explicar certos pormenores. As pessoas são auto-didactas, mas precisam de alguém que os oriente porque a internet é muito engraçada, dá muitas ideias, mas depois na prática há materiais que não existem cá. Da nossa parte, vemos o que o cliente quer e damos as melhores orientações possíveis. Tudo isso porque também fazemos o nosso trabalho de casa, na procura de alternativas a determinados materiais ou propostas que são lançadas virtualmente ou não.
Em termos de oferta, qual o produto mais procurado?
AM – Por incrível que possa parecer, o produto que mais sai é o de papelaria clássica. As pessoas gostam de procurar, de ter diferente e de conhecer. Já não estamos na Era do balcão, o cliente precisa de tocar e, neste sentido, a papelaria continua a ser o nosso principal produto. Em seguida, desde há alguns anos, temos as artes decorativas. Tudo o que diga respeito às manualidades tem tido um grande incremento, porque as pessoas têm se dedicado, nos tempos livres, a produzir ora convites para baptizados, comunhões ou aniversários, ora as lembranças. Realmente esta é uma área em ascensão, mas que não está acima da papelaria que continua em destaque, desde a área de educação visual, escritório, escolar, tudo…
O regresso às aulas é uma altura forte?
AM – É a nossa época alta. Apesar de trabalharmos durante todo o ano, preparámo-nos para aquele momento. É uma época em que toda a equipa se envolve. Preparámo-nos para as encomendas dos manuais escolares, e já somos reconhecidos por isso. Também preparamos os kits escolares e há clientes que só nos procuram nesta altura do ano. Apesar de existir as grandes superfícies comerciais que fazem grandes campanhas no regresso às aulas, e da aparente atractividade, temos os nossos clientes que não deixam de procurar o material clássico, com qualidade e a preços acessíveis para os filhos. É uma ilusão quem pensa que as papelarias têm preços mais altos que nas grandes superfícies. Se fizermos uma comparação, depressa vai se chegar à conclusão que compensa comprar nas papelarias.
Em 27 anos de actividade, também surgiram dificuldades?
AM – Como em tudo na vida, nós só conseguimos dar valor a alguma coisa, porque passamos por momentos difíceis. A Plano A não é excepção. Também tivemos os nossos momentos menos bons, como foi, por exemplo, a abertura em São Miguel, das grandes superfícies comerciais ou de várias lojas de chineses. Tudo isso mexe com a estrutura de uma empresa, mas a magia e o sucesso está em conseguir dar a volta e, isso sim, temos conseguido! Passamos por momentos oscilantes, uns melhores, outros piores, mas tivemos que nos reinventar face às dificuldades que foram surgindo.
Neste momento, o negócio não está tão bom como já foi há 10 ou 20 anos atrás, mas estamos a conseguir navegar. Não é fácil, mas são desafios que vamos agarrando. No entanto, se temos um certificado de qualidade é porque temos conseguido atingir os nossos objectivos.
Como olha para o futuro da Plano A?
AM – Imagino a Plano A até quando eu for velhinha. Acredito que se mantivermos uma atitude de seriedade, de compromisso e respeito pelo nosso produto e pelo cliente, vejo a Plano A em actividade durante muitos mais anos, com novas gerações e com novas criações e transformações.
É um esforço de família e espero que assim continue, pois a Plano A é fruto de muito trabalho, tendo começado do zero.
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