“As nossas principais apostas são a flor natural e plantas em vaso”
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- Publicado em 30-09-2018
- Escrito por Olivéria Santos
Foi pelas mãos de José Luís Maré que nasceu a primeira loja PlantiVime na cidade da Ribeira Grande, em 1986. Hoje a empresa já possui oito lojas, conta com a colaboração de 22 funcionários e com o apoio dos quatro filhos do casal que nasceram no meio das flores e das plantas. Actualmente, apenas uma das filhas, Marisa Maré, está a tempo inteiro na empresa, estando a gerir o negócio, em parceria com os pais. O Diário dos Açores foi conhecer melhor os 32 anos de história desta empresa.
Diário dos Açores – Como nasceu a PlantiVime?
Marisa Maré – A PlantiVime nasceu em 1986 pelas mãos do meu pai, José Luís Raposo Maré, que, na altura, era funcionário da Granja localizada na Ribeira Grande mas que decidiu ser empreendedor e criar o seu próprio negócio. A minha mãe, que era doméstica até aquela altura, como sempre se interessou pela área decorativa, acabou por realizar algumas formações, e começou a trabalhar com o meu pai na primeira loja PlantiVime.
A PlantiVime começa com os meus pais, no entanto, como nós, os filhos, crescemos no meio da empresa, fomos também, aos poucos, fazendo parte deste projecto.
O meu pai já tinha, na altura, algumas estufas de hortaliças tendo decidido transformá-las em estufas de flores. Foi assim que a empresa começou, aos poucos, numa época em que a arte floral era pouco conhecida na ilha São Miguel. Aliás, na Ribeira Grande nem havia floristas.
Inicialmente, foi preciso criar hábitos nos consumidores para a presença da flor e ao longo destes 32 anos de existência, fomos crescendo e fazendo o nosso caminho.
Porquê o nome PlantiVime?
MM – A primeira loja, localizada na Ribeira Grande, vendia plantas, flores e tinha uma componente de artesanato com vimes, sendo que o nome reflectia isso.
Começaram com uma loja na Ribeira Grande, mas passados 32 anos a empresa cresceu bastante…
MM – Sim. Hoje temos cinco lojas florista, duas lojas no ramo agrícola, uma loja de artesanato, um quiosque de flores no Mercado da Graça, em Ponta Delgada, um armazém de apoio onde também fazemos revenda e ainda possuímos cerca de 30 alqueires de terra em estufas de flores onde desenvolvemos a nossa própria produção.
Como foi este crescimento?
MM – Com muito trabalho e, principalmente, porque somos uma família unida que trabalha sempre com o mesmo objectivo. Também, porque, aos poucos, fomos construindo uma equipa de colaboradores que vestiu a camisola, que abraçou este projecto como seu e que se interessou e apostou na sua própria formação. Hoje não somos uma família de pai, mãe e 4 filhos, mas sim uma família onde também incluímos os nossos 22 funcionários. Destes funcionários, 17 já estão connosco há mais de 15 anos. Entre nós, na empresa, não há títulos, tratamo-nos todos pelo nosso primeiro nome, e isso ajudou ao nosso crescimento.
No que concerne às flores, começamos com duas estufas e como conseguimos ter quem nos fornecesse directamente da Holanda para São Miguel isso levou a que aumentássemos a nossa variedade de flores ao dispor dos clientes. Entretanto, decidimos apostar numa segunda loja com maior dimensão na Ribeira Grande. O próprio mercado foi evoluindo, bem como a mentalidade da sociedade que adquiriu novos hábitos. Foram aparecendo novas modas e nós, com alguma formação em arte floral, tirada nos Açores, Portugal Continental e Espanha, fomos construindo loja a loja. Com a formação que tínhamos, percebemos que o futuro passava por ter produção própria porque isso iria fazer com que tivéssemos melhores preços, mais dimensão e escala. Assim, começamos a ter flores com uma maior frescura, conseguimos ter preços de produção completamente diferentes do que com as importações porque o transporte cá ainda é muito caro. Estas decisões levaram a que apresentássemos um bom serviço, com preços acessíveis e isso foi meio caminho andado para que a nossa empresa familiar fosse vingando no mercado.
Fomos crescendo de forma gradual. Quando percebemos que a Ribeira Grande já era pequena para nós, optamos por abrir uma terceira loja, desta vez localizada em Ponta Delgada. Fomos também percebendo as tendências da sociedade e fomo-nos dando conta que cada vez mais a flor, a planta e até alguns artigos de decoração costumam ser comprados por impulso. Com isso chegamos à conclusão que tínhamos que estar nos locais de passagem e assim nasceram as lojas no Solmar de São Gonçalo, no Solmar dos Valados e no Solmar de Vila Franca do Campo. Com esta dimensão ao nível das lojas, conseguimos ter mais estufas. Como também reparamos que não podíamos competir com as grandes superfícies comerciais, optamos por nos aliar a estas grandes empresas, tornando-nos fornecedores destas superfícies em determinadas gamas. Como há 15 anos vimos que já tínhamos capital suficiente, construímos um armazém de apoio a todas as lojas, também com uma vertente agrícola e fomos crescendo devagar.
Hoje também estamos vocacionados para a área dos eventos, como sejam a preparação de casamentos, decoração de igrejas e salões. Temos um armazém carregado de acessórios que também alugamos para eventos.
Passados 32 anos atingimos uma dimensão que carece de muita responsabilidade porque temos 22 famílias a depender de nós. Para além disso queremos permanecer no mercado por muitos mais anos.
Há novos projectos a levar a cabo?
MM – Há novos projectos para breve que, a seu tempo, se saberá. A empresa poderá passar por uma fase de transformação, fruto do facto dos meus pais já estarem numa idade em que pensam no seu futuro. Assim, vamos começar numa fase de transição da primeira para a segunda geração. Quando esta fase estiver concluída, que poderá ser dentro de cinco anos, há muitos projectos para levar a cabo, como ampliações de lojas e novas áreas de investimento para avançar.
O ano passado a PlantiVime arrecadou o prémio de PME Líder. É um orgulho para toda a família estes reconhecimentos?
MM – Este prémio acaba por ser o reconhecimento de um trabalho de equipa de muitos anos. A PlantiVime foi distinguida pela sua solidez financeira, qualidade e liderança da gestão. Isto demonstra confiança para os nossos parceiros de negócio, para os nossos funcionários e para nós próprios. Revela também que é fruto de um trabalho muito cauteloso ao longo de 32 anos. Podíamos ter crescido em apenas 10 anos, mas preferimos levar 30 anos para que pudéssemos dar passos sólidos e tranquilos. Por exemplo, o nosso armazém só foi construído há 10 anos, mas já tínhamos o terreno para o construir há 20 anos. Creio que isto acaba por ser uma lição para as empresas que estão emergir, no sentido de não quererem tudo de uma só vez. É importante levar os negócios com calma e solidez financeira porque, desta forma, no futuro, se colhem os frutos com mais tranquilidade. Apesar das empresas também serem afectadas por crises, com uma atitude deste género, mais facilmente se ultrapassam as dificuldades. Quando não se está muito dependente da banca, os negócios correm muito melhor.
E como foi com a PlantiVime? Tiveram que ultrapassar muitas barreiras?
MM – Como em todas as empresas, houve momentos em que tivemos que tomar decisões. Quando decidimos investir em lojas nos hipermercados e em aumentar as nossas explorações agrícolas foi com o intuito de dar o passo em frente. São tomadas de decisão que, para qualquer investidor, é preciso ser feito com coragem. Ou ficávamos como estávamos ou arriscávamos ficando com mais responsabilidades. Os meus pais tiveram essa coragem e não se acomodaram. Eu costumo dizer que a empresa que não investe, desinveste. Ou continuamos a investir para nos mantermos na linha da frente e termos armas para estarmos no mercado, ou, caso contrário, se não o fizermos, alguém o fará e deixamos passar a nossa oportunidade.
No fundo, a PlantiVime também cresceu porque soube aproveitar algumas oportunidades de negócio. Houve uma quantidade de lojas floristas que nos últimos 10 anos fecharam em Ponta Delgada enquanto nós abrimos. Com isso quero dizer que a estratégia seguida na nossa empresa foi muito bem conseguida.
Qual foi sempre o vosso produto-chave?
MM – As nossas principais apostas são a flor natural e plantas em vaso. Estamos agora com uma grande produção para apanhar dentro de dias que são as plantas para o Dia de Todos os Santos. Também já temos duas estufas cheias, com mais de 10 mil vasos, de plantas posentias para o Natal e estamos já a fazer as plantações das plantas da Primavera para o próximo ano. Ou seja, temos não só a parte da flor em vaso, como também a flor de corte.
A área de estufas que temos em flores naturais permite-nos ter uma variedade, qualidade e frescura que nos dão armas para estarmos no mercado com o melhor preço/qualidade e isso dá uma grande satisfação aos nossos clientes. Neste momento também já estamos a investir em flores utilizando a hidroponia, isto porque temos que acompanhar a evolução da ciência. Com toda esta matéria-prima, as nossas cinco lojas floristas têm tudo o que precisam para serem bem-sucedidas, bem como na área da decoração e dos eventos.
Para além disso, continuamos a nossa relação comercial com alguns fornecedores holandeses, com um canal de distribuição muito bem conseguido, para toda a flor exótica que não se consegue produzir na nossa Região. Conseguimos colocar em três dias flores provenientes da Holanda em Ponta Delgada.
Também temos o ramo do artesanato, com uma loja que está a ser repensada porque o futuro da Região passa pelo turismo. Estamos a pensar ou em abrir uma nova loja ou em ampliar a que já existe.
Como estamos numa ilha com uma força muito grande no sector agrícola temos ainda duas lojas vocacionadas para esta área. Também aqui temos projectos de ampliação.
Ou seja, a flor é o nosso principal negócio, no entanto as outras áreas onde também apostamos, têm ainda margem para crescer.
Quando iniciaram a actividade não existiam floristas na Ribeira Grande. Esta é uma área que cresceu muito nos últimos anos?
MM – Cada vez mais a flor acaba por ser um gesto de carinho e, cada vez mais, neste mundo consumista onde vivemos, qualquer pessoa tem um brinde em casa, daí que, nos dias de hoje, a própria sociedade também opte por oferecer flores naturais em vez de um qualquer outro objecto. Ao se oferecer uma flor ou um vaso a alguém estamos a transmitir uma mensagem de carinho diferente. Uma flor tem uma presença muito grande!
Quando os seus pais decidiram criar a própria empresa há 32 anos atrás, acredita que eles imaginavam que a PlantiVime ia ser o que é hoje?
MM – Os meus pais sempre foram ambiciosos no mundo empresarial, uma ambição que conseguiram passar aos filhos. No entanto, nenhum dos filhos ficou dependente do negócio familiar. Todos nós temos formação académica em áreas distintas e se hoje os filhos estão na PlantiVime é mesmo por opção pessoal. Temos na família um gestor, o Rui Maré, que é também o gestor financeiro da PlantiVime, eu sou professora de físico-química, e estou neste momento a gerir o negócio com os meus pais, tenho uma irmã que é enfermeira e a outra é educadora de infância. Ou seja, qualquer um de nós tem uma alternativa profissional.
Acredito que quando os meus pais criaram a empresa, estavam longe de pensar que a empresa ia ganhar a dimensão empresarial que tem hoje, no entanto eles tiveram visão e foram apostando no crescimento da empresa.
Como olha para o futuro da PlantiVime?
MM – Não tenho qualquer dúvida que a PlantiVime ainda se vai manter no mercado pelo menos mais 30 anos. Nós nascemos com esta empresa que é como se fosse mais um irmão na família. Todos nós temos formação em arte floral e sentimos o pulsar desta empresa. Neste sentido, com a solidez financeira e a equipa que a plantiVime possui não há motivos para abandonar este projecto.
Eu e o meu irmão já temos filhos, e é possível que este negócio chegue até à 3ª geração.
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