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Açores batem recorde nacional dereceitas do turismo e P. Delgada é o município com maior crescimento

Após 2 meses em aceleração, o crescimento dos proveitos totais e de aposento no turismo nacional abrandou para crescimentos de 3,4% e 2,8%, respectivamente (+20,1% e +21,1%, em março, pela mesma ordem), revela o INE.
Os proveitos totais atingiram 508,8 milhões de euros e os proveitos de aposento ascenderam a 383,7 milhões de euros.
A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (34,0% dos proveitos totais e 36,4% dos proveitos de aposento), seguida do Algarve (21,9% e 20,0%, respetivamente) e do Norte (16,4% e 17,0%, pela mesma ordem).
Depois de mais de 3 anos sem registo de variações negativas, os proveitos totais e de aposento apresentaram decréscimos em algumas regiões, sendo mais expressivos nas regiões do Alentejo (-6,4% e -6,6%, respectivamente) e do Algarve (-6,1% e -4,4%, pela mesma ordem).
Os maiores aumentos ocorreram na RA Açores (+15,3% nos proveitos totais e +18,2% nos de aposento), na RA Madeira (+11,6% e +10,6%, respectivamente) e no Oeste e Vale do Tejo (+10,2% e +6,4%, pela mesma ordem).
Em Abril, registaram-se crescimentos dos proveitos nos três segmentos de alojamento.
Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 86,9% e 85,1% no total do alojamento turístico, respectivamente) aumentaram 3,1% e 2,6%, pela mesma ordem.
Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 6,7% nos proveitos totais e 5,3% nos proveitos de aposento (quotas de 9,4% e 11,2%, respectivamente).
No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,7% nos proveitos totais e de 3,8% nos de aposento), os aumentos foram 2,9% e 1,3%, respectivamente.
No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 62,7 euros em Abril, registando um decréscimo em termos homólogos (-0,5%, após +14,5% em Março).
Os valores de RevPAR mais elevados foram registados na Grande Lisboa (111,7 euros) e na RA Madeira (81,6 euros).

Os maiores crescimentos
nas Regiões Autónomas

Os maiores crescimentos ocorreram nas Regiões Autónomas da Madeira (+9,3%) e dos Açores (+6,2%), enquanto os maiores decréscimos se verificaram no Centro (-7,7%) e no Alentejo (-7,2%).
No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 109,3 euros (+4,3%, após +11,4% em Março).
A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (148,9 euros), seguida do Alentejo (106,2 euros) e da RA Madeira (104,5 euros).
Todas as regiões registaram crescimentos neste indicador, com excepção da Península de Setúbal (-3,3%). Os maiores aumentos ocorreram nas Regiões Autónomas dos Açores (+8,7%) e da Madeira (+8,1%).
Do total de 6,6 milhões de dormidas (-4,2%) nos estabelecimentos de alojamento turístico, 61,8% concentraram-se nos 10 municípios com maior número de dormidas em abril.

Ponta Delgada destaca-se
no maior crescimento

O município de Lisboa concentrou 20,9% do total de dormidas, atingindo 1,4 milhões (+1,0%, após +8,8% em março).
As dormidas de residentes cresceram 2,4%, contrariando a trajetória de decréscimo dos últimos 3 meses, tendo as dormidas de não residentes apresentado um crescimento mais modesto (+0,7%).
Entre os principais, Lisboa foi o único município em que as dormidas de residentes evoluíram mais favoravelmente do
Entre os 10 principais municípios, Ponta Delgada destacou-se com o maior crescimento (+7,3%), para o qual contribuíram as evoluções positivas das dormidas de residentes (+0,9%) e, sobretudo, as de não residentes (+13,3%), contrariando a trajectória do total das dormidas em Portugal em ambos os mercados.

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