O Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA), Luís Garcia expressou o seu agradecimento e reconhecimento ao Presidente cessante do Conselho Económico e Social dos Açores (CESA), Gualter Furtado, “pela forma empenhada, competente e independente com que exerceu as suas funções”.
“Gualter Furtado exerceu as suas funções com um nível de compromisso inquestionável, pautado pela competência e independência, contribuindo decisivamente para o fortalecimento do diálogo entre os vários agentes de desenvolvimento nos Açores”, afirmou o Presidente da Assembleia Legislativa.
Na ocasião, o Presidente do Parlamento açoriano sublinhou que “sob a sua liderança, o CESA consolidou-se como um órgão essencial para a defesa dos interesses superiores da nossa Região” acrescentando que “este é um espaço onde as preocupações e aspirações da sociedade civil açoriana encontraram eco nas políticas públicas”.
O Presidente Luís Garcia deixou ainda uma palavra pública de reconhecimento, desejando ao Presidente cessante sucesso nos seus próximos projetos, reafirmando o apreço pelo contributo dado ao longo do seu mandato.
Recorde-se que Gualter Furtado foi o primeiro Presidente do Conselho Económico e Social dos Açores no atual formato durante cinco anos.
Louvor da Câmara do Comércio de Angra
A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH) aprovou, na última reunião de direção, um voto de louvor e reconhecimento a Gualter Furtado, que agora cessa funções de Presidente do Conselho Económico e Social dos Açores (CESA), “após um mandato de inquestionável valor”.
De acordo com o voto de louvor aprovado, “o Dr. Gualter Furtado não foi apenas o primeiro Presidente do CESA em 50 anos de Autonomia, mas também um exemplo de isenção e imparcialidade”.
“A sua atuação caracterizou-se por uma cidadania efetiva e por uma manifesta independência de ação, qualidades que são inestimáveis num líder em tempos desafiantes como os atuais”, defendem.
Para os membros da Direção da CCAH, Gualter Furtado demonstrou “rigor e compromisso”, sobretudo no acompanhamento contínuo e permanente que fez da “implementação de políticas públicas regionais e da aplicação de fundos comunitários nos Açores”.
Referem ainda que a “sua análise robusta e fundamentada das iniciativas legislativas em debate no Parlamento Regional” representou um contributo fundamental e de qualidade para a tomada de decisões políticas informadas.
Reconhecem, também, o papel que teve para gerar um “ambiente de maior transparência e eficácia, essencial à boa governança”, tendo fomentado o “diálogo entre os órgãos próprios de governo da região e a sociedade civil”, o que “reforçou a proximidade dos cidadãos à atividade política”.
Por esta ordem de razões, a CCAH realça que o primeiro Presidente do CESA prestou um “serviço público de excelência, em benefício da nossa Autonomia e da nossa Democracia” e que “o seu legado é uma fonte de inspiração para todos nós, exemplificando como a responsabilidade e o compromisso podem moldar o futuro dos Açores”.