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40 Obras “Made in Azores” no Montanha Pico Festival

O programa “Made in Azores” foi adicionado ao Montanha Pico Festival em 2022. Ano após ano, produtoras açorianas participam cada vez mais com o seu trabalho. A décima primeira edição do Montanha Pico Festival arranca na próxima sexta-feira, 3 de Janeiro, e apresenta mais de 80 filmes de ficção, documentários, vídeos experimentais e videoclipes não só dos Açores, mas de todo Portugal e outros 15 países.
“Além do filme de abertura, de Rosa Coutinho Cabral, vamos ter documentários, curtas de ficção e ainda videoclipes de música, são 40 obras produzidas nos Açores,” adianta Terry Costa, o director artístico da MiratecArts e fundador do Montanha Pico Festival. “O primeiro fim-de-semana do festival é dedicado ao programa ´Made in Azores´ e acontece no Auditório da Madalena. Temos uma sessão dedicada a videoclipes, que abrange o trabalho de 15 realizadores nos Açores. É incrível a obra conseguida nos últimos meses, que aqui apresentamos, e sabemos que não esgotamos o potencial. Há sempre produtoras, realizadores e artistas que ainda não conhecem o nosso trabalho e as oportunidades que providenciamos através da associação cultural.”
MiratecArts, através do seu site e plataforma online providencia uma rede para talentos criativos dos Açores. “Temos mais de 700 criativos em rede, das 9 ilhas dos Açores, e mesmo assim há sempre quem ainda não conheça,” admite Terry Costa.
Uma nova oportunidade que os participantes e o público têm este ano é a oportunidade de votar no seu videoclipe açoriano favorito. “A sessão dos videoclipes são participações oficiais no festival, recebem o laurel ´Official Selection´ e na apresentação dos videoclipes, a audiência presente vota,” confirma Terry Costa. É uma experiência como nos grandes festivais deste género, e que implementámos no nosso festival.
Montanha Pico Festival acontece no primeiro fim de semana de 2025 no Auditório da Madalena e depois continua durante o mês de Janeiro, às terças no Auditório do Museu dos Baleeiros, e às quintas no Auditório Municipal das Lajes do Pico.

Actores do filme “First Date” apaixonados pela ilha do Pico

A curta-metragem “First Date”, de Luís Filipe Borges, vencedora do “Prémio Curta Pico”, recebe a sua antestreia na ilha montanha, onde foi filmada.
A produção do filme aconteceu por toda a ilha, com o apoio dos três municípios, e cenas captadas em vários locais dos concelhos das Lajes do Pico, Madalena e São Roque do Pico. Durante a produção, os actores admitiram apaixonar-se pela montanha mais alta de Portugal.
“No Pico não cheguei só ao ponto mais alto de Portugal, mas também ao auge do meu percurso enquanto artista, que acontece quando, depois de trabalhar aqui com uma das mais conceituadas realizadoras portuguesas, regresso à ilha para ser dirigida por um amigo de longa data, o brilhante Luís Filipe Borges,” admite Ana Lopes, a protagonista. “Tal como a fascinante Melissa que ele me escreveu, já senti as vertigens de estar apaixonada nesta terra e, tal como as personagens de Romana Petri, sei o que é chegar da América para submergir na pureza dos Açores, ou ser elevada pelo alento das nossas gentes.”
De Los Angeles à ilha de São Miguel, onde reside, Ana Lopes tem um currículo recheado de obras que nos transporta desde o romance até ao horror. Sobre a experiência da comédia romântica no Pico ela adiciona: “A semana de filmagens foi mágica e inesquecível, por estar a fazer o que mais me faz feliz num sítio que me é tão especial, rodeada de pessoas por quem a minha admiração pessoal e profissional se fundiu completamente.”
O actor Cristóvão Campos, conhecido por filmes, séries de televisão e ainda do teatro português, expressa que “vir ao Pico é construir uma nova assoalhada no coração. Não foi a minha primeira vez nesta ilha encantadora. Quando vim saí daqui com a cabeça na volta. Mas nunca pensei que fosse tão rápido e ainda mais para filmar. E vir ao Pico filmar é um assento de casamento com a ilha. Depois de partilhar a enorme aventura que é fazer um filme com esta equipa e com os picarotos deixou-me com vontade de ser desta terra. Há uma atracção por tudo nela, pelas suas gentes, pela descoberta dos seus mistérios e história, por fazer parte dela, imiscuir-me e, por momentos, ser daqui. E isto é tão parecido com o que os personagens desta curta-metragem sentem.”
Os actores voltam à ilha montanha, com o realizador Luís Filipe Borges e a equipa de produção, para partilhar o trabalho conseguido no próximo Sábado, 4 de Janeiro.

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