O Grupo Marques, através da sua empresa Marques Inovação e Ambiente (MI&A), promoveu um encontro com diversas entidades da saúde, solidariedade social e da comunidade para partilhar o balanço e as propostas de futuro para a marca “Cuidar e Viver”.
Lançado em finais de 2021, o projecto “Cuidar e Viver” tem-se afirmado na Região Autónoma dos Açores (RAA) na prestação de cuidados o domicílio, sejam eles no âmbito da saúde ou de suporte às actividades básicas de vida, com a missão de “promover a saúde e acompanhar o processo de envelhecimento e de doença, cuidar para que a vida tenha a melhor qualidade possível”.
O evento serviu como plataforma para divulgar o serviço existente, tendo sido apresentados os serviços de Saúde e de apoio Complementar que compõem a Unidade de Geriatria. Estes incluem consultas médicas e de enfermagem, terapias de reabilitação, psicologia, nutrição, cuidadores formais e ainda serviços como a teleassistência (Smartwatch), o transporte adaptado e entrega de refeições. Foi reforçado o papel da Unidade de convalescença que partilha desses mesmos serviços, em prol da recuperação de pessoas em idade adulta, e que se encontram transitoriamente a recuperar de uma situação de doença ou dependência.
Desde o seu lançamento, a Cuidar e Viver tem registado uma procura crescente pelos seus serviços, demonstrado a necessidade de oferecer uma resposta integrada e focada na permanência digna da pessoa no seu domicílio. No entanto, a empresa considera que esta resposta para ser abrangente e à medida das necessidades de cada pessoa, terá de ultrapassar as linhas do domicílio e oferecer outros recursos, como o residencial.
Por fim, foi apresentada a intenção de um possível alargamento da Unidade de geriatria, com a criação das valências de ambulatório e centro de dia e a valência residencial. Um projecto que se encontra em fase de planeamento e execução, e que visa dar continuidade ao ciclo de assistência à população em idade geriatrica.
Na ocasião, Margarida Martins, Directora Geral da Marques Inovação e Ambiente salientou que “Portugal é o 2º país mais envelhecido da Europa, e na RAA este desafio não é diferente. O trabalho desenvolvido pela Cuidar e Viver ao longo destes 4 anos prova que estamos a dar a resposta certa à população, permitindo que as pessoas com pluripatologia/dependência se mantenham estáveis, com dignidade e conforto no seu domicílio. A complementaridade dos cuidados desenvolvidos no domicílio, com as novas valências de ambulatório e residencial, são passos naturais e necessários para garantirmos continuos cuidados ainda mais robustos”.
