O Exército incorporou na passada semana 321 recrutas, 280 homens e 41 mulheres, o maior contingente dos últimos quatro anos.
Os novos soldados irão realizar a recruta no Regimento de Guarnição n.º 2 (Açores), em Abrantes (Regimento de Apoio Militar de Emergência), Beja (Regimento de Infantaria n.º 1), Chaves (Regimento de Infantaria n.º 19), Tancos (Regimento de Paraquedistas) e Madeira (Regimento de Guarnição n.º 3).
Conforme adianta o Correio da Manhã (CM), o Exército pretende incorporar outros 150 recrutas até ao final de 2025, alcançando assim um total de 1.403 recrutas no presente ano, o número mais elevado dos últimos quatro anos.
Ainda de acordo com aquele jornal, desde 2021, ano da c pandemia da Covid-19, o Exército incorporou quase cinco mil militares, nomeadamente 1377 em 2022; 1071 em 2023; 1120 em 2024 e, de acordo com as previsões, 1403 este ano.
“Este resultado reflecte o reforço das medidas de valorização dos recursos humanos, a intensificação das acções de recrutamento e a modernização da formação, contribuindo para o enriquecimento das fileiras e para a prontidão operacional”, descreve o Exército, citado pelo CM.
A remuneração base dos militares em formação é de 878,41 €/mês. Após as cinco semanas de Instrução Básica (que culmina com o Juramento de Bandeira) ficam a auferir por mês (brutos) 926,42 euros de salário base, mais 542,28 € de suplemento de condição militar, num total de 1468,70 €/mês.
