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Açores estão na mediana da disparidade regional

Os Açores classificaram-se na mediana do país em termos de disparidade regional, em 2021 e manteve o mesmo valor em 2022 (dados provisórios), segundo revela o INE.
Considerando as regiões NUTS II, a Área Metropolitana de Lisboa destacava-se em 2021 como a região com o índice de disparidade regional do PIB per capita mais elevado (127,3), embora inferior a 2020 (128,4).
 Com menor expressão (104,6), o Algarve também apresentava o índice de disparidade regional do PIB per capita superior à média nacional, tendo aumentado face a 2020 (99,9). As restantes regiões NUTS II apresentavam índices inferiores à média nacional, sendo o Norte a região com o menor índice (87,0) seguido do Centro (88,2).
Os Açores, com 89,7, mantiveram em 2022 o mesmo valor do ano anterior, ficando acima do Centro e do Norte.
Em relação a 2021, os Açores estão na mediana de entre as 25 regiões do país.
A Madeira está muito acima dos Açores, com um bom desempenho.
Em 2022, de acordo com os dados provisórios, para além da Área Metropolitana de Lisboa e do Algarve, também a Região Autónoma da Madeira apresentava o índice de disparidade regional do PIB per capita superior à média nacional, com os valores de, respectivamente, 129,5, 113,7 e 100,6, superiores aos de 2021.
Os dados provisórios de 2022 indiciam um aumento da disparidade regional do PIB per capita, tendo o índice da região Norte diminuído 1,4 p.p. e o da Área Metropolitana de Lisboa aumentado 2,2 p.p..
Em 2021, as assimetrias do PIB per capita entre as vinte e cinco regiões NUTS III, atingiram a sua expressão máxima na comparação do índice da Área Metropolitana de Lisboa (127,3) com o da região Tâmega e Sousa (63,6), tal como acontecia em 2020. No entanto, verificou-se uma ligeira diminuição da disparidade regional, tendo a diferença entre as duas regiões diminuído de 64,8 p.p. em 2020, para 63,7 em 2021, em resultado da diminuição (1,1 p.p.) do índice da Área Metropolitana de Lisboa, e o do Tâmega e Sousa ter permanecido igual.
A mediana deste indicador aumentou de 88,7 para 89,7, indicando também uma diminuição da disparidade, conclui o INE

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