A Direção da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada (CCIPD) – Associação Empresarial das Ilhas de S. Miguel e Santa Maria decidiu criar uma Comissão Especilizada da Fileira do Leite, depois de uma reunião com os seus associados que integram a referida fileira, incluindo a produção de alimentos compostos para animais, o comércio de produtos e equipamentos, a transformação do leite e a comercialização de lacticínios, “com o objectivo de analisar os problemas actuais de todas as actividades associadas”.
Da reunião surgiu consenso relativamente aos problemas mais prementes desta fileira de produção nos Açores, reconhecendo que se trata de uma fileira “fundamental na economia dos Açores pelo peso que tem na geração de riqueza, na geração de empregos diretos e indiretos, no contributo que tem para a fixação de pessoas em todas as localidades e no contributo que dá para as exportações e para a substituição de importações”.
E sublinham: “A fileira do leite tem impactos muito significativos em muitas outras actividades como o turismo, o comércio e os transportes, por exemplo”.
“Não tem havido uma estratégia integrada e integradora para o sector que permita que cada parte participante, lavoura, indústria e comércio tome decisões conjuntamente coerentes para a melhoria da competitividade das actividades da fileira”, consideram ainda os empresários.
“A informação relevante para toda a fileira, como preços de produtos finais, custos de matérias primas e custos de serviços fundamentais para o seu funcionamento, é dispersa e não consensualizada para a tomada de decisões mais transparentes para todas as partes”, acrescentam.
“Não há uma instituição consolidada e eficaz que monitorize a competitividade de toda a fileira desta actividade fundamental para a economia, para a sociedade e para a demografia dos Açores”, adianta ainda a Câmara do Comércio.
Sublinham os empresários que, “sendo o sector da maior importância para os Açores, não existe um sistema actualizado e completo de medição dos seus impactos, como uma conta satélite, à semelhança do que acontece com o turismo e o mar que já dispõem de instrumentos de medição desta natureza”.
E alertam: “Toda a fileira será chamada, no futuro, a adaptar-se aos novos paradigmas da sustentabilidade ambiental, criando mais um desafio de competitividade que importa trabalhar de forma antecipada”.
Em face do diagnóstico feito ao sector, na actualidade, foi decidido criar-se, no âmbito da CCIPD, uma Comissão Especializada da Fileira do Leite que passará a reunir regularmente e a acompanhar o estado desta fileira, em articulação com as partes não representadas como é o caso da lavoura, dos transportes e de outras áreas que contribuem para completar as partes interessadas na fileira.
Com a criação desta comissão “pretende-se contribuir para a definição de uma estratégia comum e integradora de todos os operadores da cadeia de valor e que seja considerada pelo Governo Regional aquando da definição das políticas públicas, que são necessárias para a consolidar como uma fileira competitiva e capaz de gerar, de forma económica, social e ambientalmente sustentável, empregos e rendimentos em todos os seus elos”, conclui a Câmara de Comércio de Ponta Delgada em nota enviada ao nosso jornal.
A Direção da Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada (CCIPD) – Associação Empresarial das Ilhas de S. Miguel e Santa Maria decidiu criar uma Comissão Especilizada da Fileira do Leite, depois de uma reunião com os seus associados que integram a referida fileira, incluindo a produção de alimentos compostos para animais, o comércio de produtos e equipamentos, a transformação do leite e a comercialização de lacticínios, “com o objectivo de analisar os problemas actuais de todas as actividades associadas”.
Da reunião surgiu consenso relativamente aos problemas mais prementes desta fileira de produção nos Açores, reconhecendo que se trata de uma fileira “fundamental na economia dos Açores pelo peso que tem na geração de riqueza, na geração de empregos diretos e indiretos, no contributo que tem para a fixação de pessoas em todas as localidades e no contributo que dá para as exportações e para a substituição de importações”.
E sublinham: “A fileira do leite tem impactos muito significativos em muitas outras actividades como o turismo, o comércio e os transportes, por exemplo”.
“Não tem havido uma estratégia integrada e integradora para o sector que permita que cada parte participante, lavoura, indústria e comércio tome decisões conjuntamente coerentes para a melhoria da competitividade das actividades da fileira”, consideram ainda os empresários.
“A informação relevante para toda a fileira, como preços de produtos finais, custos de matérias primas e custos de serviços fundamentais para o seu funcionamento, é dispersa e não consensualizada para a tomada de decisões mais transparentes para todas as partes”, acrescentam.
“Não há uma instituição consolidada e eficaz que monitorize a competitividade de toda a fileira desta actividade fundamental para a economia, para a sociedade e para a demografia dos Açores”, adianta ainda a Câmara do Comércio.
Sublinham os empresários que, “sendo o sector da maior importância para os Açores, não existe um sistema actualizado e completo de medição dos seus impactos, como uma conta satélite, à semelhança do que acontece com o turismo e o mar que já dispõem de instrumentos de medição desta natureza”.
E alertam: “Toda a fileira será chamada, no futuro, a adaptar-se aos novos paradigmas da sustentabilidade ambiental, criando mais um desafio de competitividade que importa trabalhar de forma antecipada”.
Em face do diagnóstico feito ao sector, na actualidade, foi decidido criar-se, no âmbito da CCIPD, uma Comissão Especializada da Fileira do Leite que passará a reunir regularmente e a acompanhar o estado desta fileira, em articulação com as partes não representadas como é o caso da lavoura, dos transportes e de outras áreas que contribuem para completar as partes interessadas na fileira.
Com a criação desta comissão “pretende-se contribuir para a definição de uma estratégia comum e integradora de todos os operadores da cadeia de valor e que seja considerada pelo Governo Regional aquando da definição das políticas públicas, que são necessárias para a consolidar como uma fileira competitiva e capaz de gerar, de forma económica, social e ambientalmente sustentável, empregos e rendimentos em todos os seus elos”, conclui a Câmara de Comércio de Ponta Delgada em nota enviada ao nosso jornal.