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Casas mais caras de S. Miguel sobem5,6% num ano

As casas mais caras da ilha de S. Miguel, consideradas “casas exclusivas” pelas imobiliárias, aumentaram de preço 5,6% entre Abril do ano passado e Abril deste ano, revela um estudo da Idealista publicado ontem.
É uma das menores subidas do país, já que noutras regiões registaram-se aumentos significativos.
Com efeito, segundo a publicação, ao olhar para os 20 distritos e ilhas com amostras representativas, salta à vista que na grande maioria dos territórios (18) houve um aumento do custo das habitações situadas no percentil 90 dos preços, ou seja, as 10% mais caras no mercado português.
Foi na ilha da Madeira onde o preço das casas mais caras cresceu de forma mais destacada, atingindo os 21,7%.
Neste ranking de aumento do custo das casas mais exclusivas, seguem-se Castelo Branco (19,2%), Beja (16,5%), Portalegre (14,8%), Guarda (13,1%), Viseu (12,7%), Faro (11,3%), Leiria (9%), Santarém (8,4%) e Coimbra (6,5%).

As menores subidas

As menores subidas de preço destas casas exclusivas foram na ilha de São Miguel (5,6%), Viana do Castelo (5,6%) Lisboa (5%), Setúbal (5%), Vila Real (3,3%), Porto (3,1%), Bragança (2,2%) e Aveiro (1%).
Em apenas dois distritos, o preço dos imóveis mais caros diminuiu entre abril de 2024 e o período homólogo: Évora (-4,2%) e Braga (-4,3%).
Em relação à evolução dos preços do mercado como um todo, as casas à venda mais exclusivas tiveram aumentos mais significativos em 5 dos 20 distritos analisados.
A maior diferença registou-se em Castelo Branco, onde o preço das casas no mercado cresceu 9,9%, enquanto o mercado do percentil 90 cresceu 19,2%.
No extremo oposto encontramos Viseu, onde as 10% das casas mais caras tiverem uma subida de preços menos expressiva do que o mercado: o mercado subiu 16,7%, enquanto os imóveis situados no percentil 90 apenas cresceram 12,7%.
Seguem-se Viana do Castelo (com 9,6% do mercado e 5,6% do percentil 90), Porto (6,5% do mercado e 3,1% do percentil 90), ilha de São Miguel (8% do mercado e 5,6% do percentil 90), Santarém (10,7% do mercado e 8,4% do percentil 90), Leiria (11% no mercado e 9% no percentil 90), Setúbal (6,8% no mercado e 5% no percentil 90), Vila Real (4,7% no mercado e 3,3% no percentil 90) e Aveiro (2,4% no mercado e 1% no percentil 90).

As cidades
mais caras

Funchal é a cidade onde as casas mais exclusivas apresentaram uma maior subida, com um aumento de 18,8% no preço.
Seguem-se Leiria (17,8%), Castelo Branco (13,8%), Viseu (13,8%), Vila Real (13,2%) e Portalegre (12,1%). Na cidade de Coimbra, o aumento neste segmento de mercado situou-se em 9,2%, seguida por Setúbal (7%), Guarda (6,6%), Bragança (5,8%), Santarém (5%), Viana do Castelo (5%), Faro (3,5%), Lisboa (3,2%), Porto (3,2%), Braga (1,8%), Beja (1,1%), Évora (0,8%) e Ponta Delgada (0,7%).

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