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Apps for Good chega aos Açores na fase dos encontros regionais

A décima edição do programa Apps for Good – um programa educativo tecnológico, que desafia alunos e professores a desenvolverem aplicações que realcem o potencial da tecnologia na transformação das suas comunidades – encontra-se na fase dos encontros regionais, que desta vez, chegaram ao arquipélago dos Açores.
Várias equipas de diferentes escolas do arquipélago reuniram-se recentemente no Museu dos Baleeiros para apresentar os seus projetos.
No total, estiveram presentes 13 equipas de um total de 8 escolas que apresentam 13 projetos.
Numa cerimónia que contou com a presença do Diretor Regional da Educação, Rui Espínola e da Presidente da Câmara Municipal das Lajes do Pico, Ana Catarina Brum foram entregues os prémios em 3 categorias: ensino básico, secundário e prémio do público.
A Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico foi a vencedora com o projeto reAgir, um projeto que procura dar a oportunidade aos reformados de mostrarem as suas habilidades e conviverem com jovens ou outros reformados.
Na categoria de Ensino Secundário o prémio foi entregue ao Projeto Solidariad’App, da autoria de alunos do Centro de Qualificação dos Açores.
O objetivo deste projeto é criar uma «moeda» para transação nas lojas solidárias, através de um sistema de pontos onde cada pessoa poderá trocar os pontos por produtos.
Foi ainda atribuído um prémio por votação do Público ao projeto Reino Animália desenvolvido pela EB 2,3/S de Velas (S. Jorge) – uma aplicação mobile para reportar casos onde sejam encontrados animais magoados ou debilitados, na via pública ou noutros locais.
O projeto Apps for Good, que está na sua 10ª edição, é um programa educativo tecnológico inovador que desafia alunos do 5º ao 12º ano, e professores – de escolas públicas e privadas – para, em equipa, e durante um ano letivo, experienciem o ciclo de desenvolvimento de um produto e criarem aplicações para smartphone ou tablets, mostrando-lhes o potencial da tecnologia na transformação do mundo e das comunidades onde se inserem.
Nestes 10 anos de existência, o projeto já envolveu mais de 25.000 alunos, 1700 professores e ais de 5650 escolas que idealizaram milhares de soluções tecnológicas.
Em 2020, o projeto foi reconhecido pela Unesco com o prémio para a melhoria de performance dos professores.

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