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Maçonaria diz que quer crescer nos Açores e estuda compra de edifício em Angra do Heroísmo

Nos Açores e Madeira a Maçonaria poderá vir a crescer nos próximos anos e em estudo avançado está a compra de um edifício em Angra do Heroismo.
Este é um dos objetivos de Fernando Cabecinha, que foi reeleito em Junho passado para um segundo mandato, até 2027, como grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, a organização maçónica mais antiga e mais influente em Portugal.
Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano — Maçonaria Portuguesa desde 2021, Fernando Cabecinha, 70 anos, foi reeleito com cerca de 77% dos votos.
No seu programa eleitoral, Cabecinha definiu que “um dos principais desígnios” do mandato para 2024-2027, será o de “consolidar uma Maçonaria Atlântica sob os auspícios do GOL”.
Acrescenta ainda que nos Açores e na Madeira, a maçonaria “poderá vir a crescer de modo saudável e exemplar”.
O reeleito Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL) garante que uma das maiores apostas da maçonaria será nos arquipélagos na Madeira e dos Açores e nos países lusófonos.
O GOL tem actualmente 105 lojas maçónicas espalhadas pelo País e já conta no arquipélago dos Açores com quatro lojas: duas na Ilha Terceira, uma na Ilha de São Miguel e outra na Ilha do Pico.
Já na Ilha da Madeira, o GOL tem uma loja onde se reúnem os maçons.
Desta “Maçonaria Atlântica” fazem ainda parte, duas lojas do GOL que existem no arquipélago de Cabo Verde.
“Dispondo, neste momento, de templos próprios, instalados em imóveis arrendados pelo Grémio Lusitano, encontra-se em estudo avançado a possibilidade de aquisição de um espaço em Angra do Heroísmo”, adianta Cabecinha no seu programa, explicando que estas “sete oficinas” onde se reúnem os maçons nos Açores, Madeira e Cabo Verde “consubstanciam características comuns, diversas das restantes existentes no território português”.
Esta “Maçonaria Atlântica”, acrescenta o líder dos maçons, terá a chancela do GOL.
“Assumiremos, como prioridade absoluta a consolidação deste importante espaço maçónico e geográfico, onde a maçonaria portuguesa poderá vir a crescer de modo saudável e exemplar”, dizia no documento eleitoral que enviou a todos os maçons.

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