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Chega denuncia falta de soluções concretas para o Bairro do Aeroporto

No primeiro dia de Jornadas Parlamentares do CHEGA Açores em Santa Maria, os deputados visitaram as casas abandonadas no chamado Bairro do Aeroporto, onde convivem lado a lado casas habitadas com casas abandonadas e em mau estado.
Os parlamentares contactaram com alguns moradores daquele bairro, que se queixaram da falta de limpeza dos vários terrenos e casas devolutas, onde convivem moradores e pragas de ratos. Os moradores, que pagam rendas ao Governo Regional, proprietário das casas, queixam-se que o arrendatário não requalifica as habitações, mas também não as vende. Muitos destes moradores até pretendem adquirir as habitações onde moram há algumas décadas, mas estão sem respostas há largos meses, quer para a venda, quer para a reabilitação das moradias.
Os deputados do CHEGA recordam que o Governo Regional até anunciou, há dois anos, a criação de um grupo de trabalho para estudar as várias situações do parque habitacional de Santa Maria. No entanto, ainda não há resultados deste trabalho, para que se encontre uma solução efectiva para as casas abandonadas e se encontre respostas para os moradores daqueles bairros.
O líder parlamentar do CHEGA, José Pacheco, refere que as casas abandonadas serviriam para dar resposta à falta de habitação em Santa Maria, ou mesmo como mais-valia e atractivo para fixar na ilha alguns profissionais, como professores, médicos, enfermeiros ou agentes das forças de segurança.
“Temos de conseguir inverter esta situação. O CHEGA já esteve aqui no ano passado e há dois anos, e os problemas continuam os mesmos. Muitas destas casas continuam degradadas e o proprietário, o Governo Regional, não requalifica as habitações, nem as quer vender a quem já aqui vive há muito anos”, refere o deputado José Pacheco.
O parlamentar adianta que “pelo desenvolvimento de Santa Maria, e dos Açores, temos de começar a resolver estes problemas que, para quem os vive, são dramáticos. Caso contrário, daqui a dias, nem temos as casas, que estão a degradar-se a olhos vistos, nem as pessoas para as habitar”.

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