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André Rodrigues promove primeiro encontro dos eurodeputados eleitos pelas RUP

O eurodeputado açoriano André Franqueira Rodrigues promoveu, em Estrasburgo, em conjunto com o eurodeputado das Canárias, Juan López Aguilar, o primeiro encontro dos deputados ao Parlamento Europeu das Regiões Ultraperiférica da União Europeia (RUPs), compromisso assumido na noite das eleições a 9 de Junho.
“Na noite em que fui eleito, assumi como primeira prioridade dar forma a um grupo de defesa das questões da ultraperiferia no Parlamento Europeu. Hoje, com a colaboração dos colegas Juan López Aguilar (S&D, Espanha, Canárias), Sérgio Gonçalves (S&D, Portugal, Madeira), Marie-Luce Brasier-Can (Patriots for Europe, França, Reunião), Paulo Nascimento Cabral (PPE, Portugal, Açores), Rody Tolasi (Patriots for Europe, França, Guadalupe) e representantes dos deputados Gabriel Mato (PPE, Espanha Canárias), Younous Omarjee (The Left, França, Reunião), Ana Vasconcelos (Renew, Portugal, Açores) e Catarina Vieira (The Greens, Países Baixos) demos início a esse trabalho em prol das especificidades e riquezas das nossas gentes e territórios num contexto cada vez mais desafiante da UE. Estou certo que mais se juntarão a nós nessa luta justa”, disse o eurodeputado socialista.
Na reunião, André Franqueira Rodrigues, sublinhou que “faz agora cerca de 20 anos que a Comissão Europeia aprovou a primeira Estratégia específica direcionada a apoiar as nossas regiões e, inclusive, na última semana, foi divulgada a avaliação da Estratégia de 2022. Os progressos na garantia da transversalidade do estatuto das RUP são evidentes, mas ainda há muito mais a fazer para garantir o pleno usufruto pelos nossos cidadãos dos benefícios deste projeto comum”. E alertou “à medida que nos aproximamos da renovação do Quadro Financeiro Plurianual, aumentam as pressões para diminuir os níveis de proteção e as medidas específicas para as nossas regiões. Ainda esta semana recebemos informações preocupantes sobre os primeiros drafts que circulam na Comissão Europeia para o próximo Quadro Financeiro Plurianual e uma possível maior centralização da gestão e do poder de decisão da Comissão e dos Estados-Membros relativamente a fundos que são fundamentais para as nossas regiões e o seu futuro – como os da Politica de Coesão. Penso que não podemos esperar que este fumo se transforme em fogo e é por isso que lancei uma iniciativa para escrever já à Presidente da Comissão e dar-lhe a oportunidade de esclarecer estas más notícias”, conclui André Rodrigues.

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