A companhia aérea portuguesa TAP oferece voos em Portugal a partir de 45 euros, para os arquipélagos portugueses dos Açores e Madeira a partir de 49 euros, para todos os destinos europeus servidos pela companhia aérea nacional a partir de 69 euros, Marrocos a partir de 139 e para restantes destinos africanos desde 249 euros.
Para as Américas, os bilhetes para os Estados Unidos estão disponíveis a partir de 429 euros, Canadá com preços a começarem nos 389 euros e o Brasil com voos disponíveis desde 569 euros.
México a partir de 489 e Venezuela a partir de 619 euros.
Os preços são válidos nos voos operados pela TAP e os bilhetes promocionais incluídos nesta campanha podem ser comprados até ao dia 19 de Janeiro, para viagens a realizar entre os dias 15 de Janeiro e 15 de Maio de 2025 (exceto no período de 7 a 22 de Abril de 2025).
Todas as informações e condições da campanha podem ser consultadas em https://www.flytap.com/pt_pt/desconto-voos
Sobretaxa ambiental
A TAP anunciou, em comunicado, que vai aplicar uma sobretaxa ambiental nos voos internacionais para “compensar parcialmente os custos adicionais” relativos à utilização do SAF (Sustainable Aviation Fuel).
A hipótese de aplicação desta sobretaxa a partir do início de 2025 tinha já sido avançada pelo presidente da TAP, Luís Rodrigues, à margem do habitual almoço de Natal da companhia, em inícios de dezembro.
Em comunicado agora emitido, a empresa anuncia que “para compensar parcialmente os custos adicionais [motivados pela utilização do SAF], a TAP introduzirá uma Sobretaxa SAF, que se aplicará à partida dos aeroportos europeus (exceto voos domésticos)”.
Essa sobretaxa, segundo o mesmo documento, “varia entre os 2 Euros em classe Económica na Europa e os 24 Euros em Executiva para voos intercontinentais”. A TAP explica ainda que a partir deste ano passa a “utilizar um nível de combustível SAF (Sustainable Aviation Fuel) em linha com a prática definida pela União Europeia nos abastecimentos realizados nos aeroportos da União Europeia, Reino Unido e Suíça”. Adianta ainda que “o nível para este ano é de dois por cento e este combustível alternativo, apesar de mais dispendioso, representa um importante passo rumo a uma aviação com menor impacte ambiental”.