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CDS elogia contributo do governo da coligação no sector agropecuário

Catarina Cabeceiras, deputada do CDS-PP/Açores, assinalou o contributo que o Governo Regional da coligação tem dado em prol da estabilidade do setor agropecuário nos Açores, por via da implementação de um conjunto de medidas onde se inserem “o fim dos rateios nos apoios aos produtores”, “a reposição do apoio que tinha sido retirado nas antigas indemnizações compensatórias” ou “o apoio ao gasóleo agrícola sem limites e sem distinção entre agricultores”, entre outras.
A deputada eleita pelo círculo de São Jorge falava à margem de uma reunião com a Associação de Agricultores da Ilha de São Jorge, que decorreu na semana passada, como parte do “trabalho de proximidade” que caracteriza a parlamentar do CDS-PP, tendo sempre em vista conhecer “os desafios, as prioridades e os anseios” dos diversos setores económicos e sociais.
Catarina Cabeceiras começou por assinalar “a previsibilidade” como “fundamental” para o setor agropecuário, especialmente face ao “aumento dos custos que se tem vindo a verificar”, num contexto de “instabilidade, quer a nível europeu quer a nível mundial” por conta das “guerras com que nos temos deparado”, além da “questão das alterações climáticas, que sem dúvida tem um alto impacto no setor”.
Nesse sentido, para a deputada do CDS-PP “o fim dos rateios é algo avaliado como positivo”, bem como “a reposição do apoio que tinha sido retirado nas antigas indeminizações compensatórias”, em que o Governo Regional da Coligação “repôs os 30 euros por hectare que tinham sido retirados [pelo anterior Governo Socialista], por exemplo, no primeiro escalão, e nos restantes também foram repostos montantes diminuídos”. O esforço financeiro do Governo Regional merece destaque por permitir “o fim dos rateios nos subsídios do POSEI e do PRORURAL, para que os produtores possam ter previsibilidade”, frisou Catarina Cabeceiras.
Recorde-se que “também as candidaturas às medidas agroambientais estavam fechadas desde 2018”, tendo sido reabertas “a novas áreas e a novos produtores”, destacando-se ainda “a reposição do modo de produção biológico, com a abertura de novas candidaturas”, pela mão do atual Governo da Coligação. A propósito, refira-se “o apoio dos 70% dos custos da certificação do modo de produção biológica”, importante para promover este modo de produção.

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