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Hugo Almeida encabeça lista da IL nos Açores

O gestor operacional Hugo Almeida, atual Coordenador da IL/Açores, será o cabeça de lista do partido às eleições Legislativas antecipadas do próximo dia 18 de Maio, pelo Círculo Eleitoral dos Açores.
O anúncio foi feito ontem, em comunicado, pelo Grupo de Coordenação Local da IL/Açores, que diz que “a decisão foi tomada pela direção regional do Partido e aprovada, Domingo, pelo Conselho Nacional da IL”.
Sem revelar a restante lista que o acompanhará – e que será entregue nos próximos dias no Tribunal de Ponta Delgada – Hugo Almeida aponta linhas gerais da candidatura: “a IL/Açores quer dignificar a Autonomia e os Açores no contexto nacional, focar-se nos assuntos que verdadeiramente interessam aos Açores e que dependem exclusivamente do Estado, fomentar uma pedagogia da importância geoestratégica dos Açores no contexto nacional, europeu e internacional e mostrar aos Açorianos que o Liberalismo funciona e faz muita falta”.
O líder regional dos liberais e cabeça de lista diz estar “ciente de que esta campanha será uma excelente oportunidade para apresentar as propostas liberais junto dos eleitores Açorianos”, reforçando que “a Iniciativa Liberal já demonstrou ser um partido responsável e de confiança, por oposição à incapacidade dos restantes partidos em apresentar alternativas que acompanhem a velocidade da mudança que os dias de hoje exigem”.
Critico relativamente à prestação dos eleitos açorianos para a Assembleia da República, Hugo Almeida sublinha que, “como se tem visto, o tempo acaba sempre por dar razão aos liberais”, referindo que “hoje, como há um ano, ou como em 2022, os problemas mantêm-se, os eleitos mantêm-se e os Açores continuam a perder importância”.
Elencando um conjunto de problemas e temáticas que importam resolver na relação entre o Estado e a Região, particularmente na concretização das responsabilidades do Governo da República para com os serviços de Estado nos Açores, o candidato da IL destaca um: “O maior atentado aos direitos humanos nos Açores é o estabelecimento prisional de Ponta Delgada; depende do Estado; continua a infligir à Região uma péssima imagem”.
Mas, acrescenta, “as obrigações de serviço público de transporte aéreo para as ilhas com gateways em regime não liberalizado, perpetuam-se no tempo sem terem resultados, implicando a SATA – Azores Airlines em prejuízos avultados que todos os contribuintes Açorianos vão ter de pagar”.

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