Foram apresentados em Angra do Heroísmo os primeiros seis programas e respetivos gestores que compõem o Plano Regional de Saúde 2030.
Mónica Seidi, Secretária Regional da tutela, destacou a elevada qualidade dos documentos apresentados, elaborados maioritariamente por profissionais do Serviço Regional de Saúde.
“Esta apresentação é sustentada por evidências científicas indicadas e sinalizadas por cada um dos gestores dos programas, a quem aproveito para enaltecer e agradecer toda o empenho e dedicação, que representa, naturalmente, uma mais-valia para todos nós”, vincou.
Foram seis os programas apresentados, designadamente: o Programa Regional para a Promoção da Alimentação Saudável, coordenado pela nutricionista Ana Raquel Marinho; o Programa Regional para a Literacia em Saúde, coordenado por Paisana Lopes; o Programa Regional para o Envelhecimento Ativo e Saudável, cuja gestão cabe a Alexandra Meneses; o Programa Regional para a Saúde Escolar, coordenado por Ana Granadeiro; o Programa Regional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e Dependências, com Mónica Fagundes e, finalmente, para a Prevenção e Combate ao Tabagismo, o programa será gerido por João Sarmento.
O Plano Regional de Saúde foi apresentado em abril, esteve em consulta pública durante 30 dias e “desde Junho até agora estiveram a ser elaborados os programas e estratégias regionais que dizem respeito às áreas identificadas como prioritárias”, sublinhou Mónica Seidi, Secretária da Saúde e Segurança Social.
E acrescentou: “por apresentar estão ainda cinco programas que serão tornados públicos até ao final do ano”. ~
A comissão de acompanhamento é formada por João Sarmento, Eduardo Paixão e Raquel Dutra.
“O Plano Regional de Saúde é dinâmico e requer uma monitorização e avaliação regulares, ou mais do que uma, e pretende o envolvimento da sociedade. O Plano é feito para os utentes do Serviço Regional de Saúde, é para os açorianos”, acrescentou a governante. E concluiu: “queremos, em 2030, ter a maior parte dos objetivos alcançados, em especial nas áreas que têm um impacto mais fundamental na qualidade de vida dos açorianos”.