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GNR já recebeu lancha rápida que vai operar no mar dos Açores

A GNR recebeu Qurta-feira 4 novas lanchas rápidas, uma delas, “Mar dos Açores”, destinada à GNR dos Açores, para fiscalizar as nossas águas.
As quatro novas lanchas rápidas entregues à GNR, em Viana do Castelo, vão garantir o controlo e fiscalização total da fronteira marítima nacional.
Segundo o Ministro da Administração Interna, José Luis Carneiro, as embarcações com cerca de 13 metros de comprimento, equipadas com três motores de 300 CV, que podem atingir 48 nós (cerca de 90 km/hora) de velocidade, vão actuar no combate ao narcotráfico, crimes ambientais e imigração ilegal, noticia o Jornal de Notícias.
“Este número é muito relevante e talvez não tenha sido ainda tornado público: nós até esta reforma da arquitetura da segurança interna, apenas tínhamos capacidades para regular de forma segura 60 por cento da nossa fronteira marítima.
Com o contributo da GNR, temos capacidade para regular, fiscalizar, supervisionar e manter segura, toda a nossa fronteira marítima”, declarou José Luis Carneiro, referindo que o investimento de cerca de três milhões nas novas embarcações, dos quais 1,9 milhões provenientes do Fundo de Segurança Interna, responde a “um dos compromissos que temos com o Espaço Schengen e com a União Europeia” e “reforça as capacidades” daquela força de segurança.
As lanchas rápidas “Aquila”, “Draco”, “Mar dos Açores” e “Cassiopeia”, entregues pela empresa Navallethes, que possui estaleiro na Praia Norte, nas imediações da cidade de Viana do Castelo, vão operar na zona Norte (Matosinhos), em Lisboa, Algarve e Açores.
“Em termos de segurança, é uma embarcação óptima. A construção dela, semi-rígida, permite segurança em altas velocidades”, declarou aos jornalistas o Sargento Chefe Dias, patrão de uma das lanchas, destacando as capacidades operacionais da nova frota de lanchas “rápidas, insubmersíveis, de controlo e vigilância, equipadas com tecnologia de ponta”.
“Com esta características são as primeiras da GNR. Semi-rígidos cabinados, temos uns parecidos, um na Madeira, outro em Lisboa, mas com estas características são as primeiras”, indicou.

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