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IL tem a ambição de crescer e formar grupo parlamentar

O Presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, disse que o partido tem “a ambição clara” de crescer nas eleições antecipadas açorianas e terá “sentido de responsabilidade” para eventuais acordos com “garantias necessárias para transformar os Açores”.
“A ambição clara da IL é crescer seja nos Açores, seja a nível nacional”, afirmou Rui Rocha, em declarações aos jornalistas, na ilha de São Miguel, onde participou numa acção de campanha para as eleições regionais de 4 de Fevereiro, acompanhado pelo coordenador regional da IL/Açores, Nuno Barata.
Após uma visita à Feira Agrícola de Sant’Ana, em Rabo de Peixe, no concelho da Ribeira Grande, Rui Rocha recusou que os resultados das eleições regionais possam constituir “um barómetro” para as eleições legislativas de 10 de Março.
“São planos completamente distintos. São situações com complexidades próprias e, portanto, os resultados das autonomias, não são resultados nacionais. E, isto é óbvio”, sustentou o Presidente da IL.
Em 2020, o PS venceu, mas perdeu a maioria absoluta, surgindo uma coligação pós-eleitoral de direita, suportada por uma maioria de 29 deputados, após a assinatura de acordos de incidência parlamentar com o Chega e a IL (que o rompeu em 2023). PS, BE e PAN tiveram, no total, 28 mandatos.
Questionado sobre o facto de a IL ter rompido o acordo, Rui Rocha lembrou que a Iniciativa Liberal tinha feito um acordo com o PSD, na altura, “para transformar os Açores”, mas “desse acordo poucos pontos foram cumpridos”.
“Quando nós entendemos e chegamos à conclusão que o PSD não estava a cumprir esse acordo tínhamos a responsabilidade de o denunciar”, referiu ainda.
Rui Rocha garantiu que a IL só integra acordos “com sentido de responsabilidade” e exige que eles “sejam cumpridos”.
“É o sentido de responsabilidade que a Iniciativa Liberal põe nas coisas e isso é verdade para os Açores e a nível nacional”, reforçou.
Reiterando que a Iniciativa Liberal não aceita “o conformismo” e não aceita “mudar pouco”, defendeu que Portugal tem de alcançar “níveis de prosperidade”, em todas as áreas.
“Com o mesmo sentido de responsabilidade que fizemos já um acordo, teremos o sentido de responsabilidade de celebrar o acordo com a confiança e as garantias necessárias para transformar os Açores”, afirmou.

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