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Luiz Domanoski apresenta pinturana abertura da 12ª edição do Azores Fringe Festival que celebra Terry Costa

A última obra do artista Luiz Domanoski é simplesmente intitulada “Terry”. Em resposta ao desafio colocado pela associação MiratecArts, para artistas construírem projectos na temática “1974”, Domanoski apostou em focar no director artístico, que nasceu nesse ano, e apresentou a obra na abertura da 12a edição do Azores Fringe Festival.
“A pintura de Luiz Domanoski tem seus traços únicos. Através das linhas, formas e cor apresenta uma vida na tela,” expressa Terry Costa. Sua obra é figurativa, mas com um fundo gráfico e abstracto. E de mim, o sujeito, emite emoções de um lado ao outro do espectro. Vejo felicidade, vejo tristeza, vejo ansiedade, liberdade e símbolos da minha vida do Canadá à ilha do Pico. Luiz Domanoski, para mim, já é um contemporâneo da arte dos grafites das décadas de 80 e 90, do século passado, em que conhecemos artistas como Haring e Basquiat.”
Luiz Domanoski dedica-se à pintura abstracta improvisada e design gráfico. Nasceu no Brasil, mas a ilha do Faial é sua casa desde criança. Entre as inúmeras cores e formas que enchem a tela inteira podem encontrar-se sinais de corpos e caras humanas. Estas obras surgem através do improviso.
Actualmente, trabalha como designer gráfico no Observatório do Mar dos Açores, sendo o responsável pelo design e ilustração de materiais de divulgação e comunicação, e ainda de jogos lúdicos para actividades com as crianças, dinamizadas pelo OMA. Ser freelancer tem permitido também que colabore com outras entidades e em projectos como festivais e eventos.
Com MiratecArts já participou em vários encontros, workshops e apresentou “Visões”, uma exposição a solo. A obra “Terry” vai ser exposta ao público no encerramento do festival internacional de artes, Azores Fringe, esta Sexta-feira, das 18h às 21h no Cella Bar Lounge, e depois segue para o espólio privado do director artístico.
“Pretendo publicar, em livro, esta e outras obras que artistas têm conseguido durante estes 30 anos da minha carreira no mundo cultural artístico, num projecto que estou a desenvolver, 25-25 Portugal-Canadá, Canadá-Portugal, em que partilho dicas e ensinamentos, lado a lado com anedotas de bons e menos bons momentos da vida, ilustrados com arte,” admite Terry Costa.
No evento final da 12ª edição do Azores Fringe Festival haverá anúncios importantes sobre o futuro dos programas que compõem Fringe, assim como muita música do produtor André Neves.

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