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Chega diz que “Pico é uma vítima do excesso de proibicionismo”

O deputado Francisco Lima manifestou no parlamento que nos Açores “tudo é proibido”, o que possibilita, por exemplo, que se mantenham reservas agrícolas e ecológicas a criar pragas e mato, em vez de se deixar construir moradias tão necessárias para jovens casais.
O parlamentar falava após a apresentação de uma petição sobre “o desenvolvimento turístico desequilibrado e a especulação imobiliária insustentável nos Açores e na ilha do Pico”, referindo que “este é daqueles casos em que não se sabe se é o excesso de alojamento local que provocou escassez de alojamento, ou se foi a escassez de alojamento que colocou o problema”.
Trata-se, no entanto, de uma “onda de proibição” que se encontra nos Açores, em que há um excesso de proibicionismo “e a ilha do Pico é uma vítima. Está tudo classificado. E os responsáveis por esta proibição excessiva são os que estão aqui dentro destas paredes, porque só se pode construir à beira-mar se for uma ruína. Com isto estamos a promover a construção ilegal. Relembro ainda que sem habitação e sem economia caminhamos para um Inverno Demográfico nos Açores”, acusou o parlamentar.
Na altura de debate da petição em Comissão, lembrou Francisco Lima, “disse à Secretária Regional que se devia criar uma secretaria regional das ruínas, porque à beira-mar é só ruínas. Estamos a construir à beira-mar sobre ruínas e estamos a favorecer a construção ilegal”, reforçou o parlamentar.

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