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Oferta de casas para arrendar desceu 12% em Ponta Delgada no último ano

O mercado de arrendamento em Portugal tem sido confrontado com várias mudanças no último ano, as quais têm tido efeitos no aumento da oferta disponível, segundo a análise do idealista.
Por um lado, a procura de casas para arrendar continua arrefecida perante as altas rendas e, por outro, a redução de impostos sobre as rendas, entre outras alterações legislativas, poderão estar a influenciar a colocação de mais casas no mercado de arrendamento do país.
Neste cenário, o stock do parque habitacional português disponível para arrendar no segundo trimestre de 2024 subiu 67% face ao que estava disponível no mesmo período de 2023, segundo revela a análise do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa.
Entre as 20 capitais de distritos analisadas (e com amostras representativas), a oferta de habitação disponível para arrendar em Portugal subiu em 15 grandes cidades no último ano.
A liderar a lista de capitais de distrito onde o stock para arrendar casa mais aumentou está Aveiro (145%), seguindo-se Faro (103%), Funchal (100%) e Porto (97%).
Há mais caras para arrendar também em Setúbal (93%), Braga (87%), Lisboa (86%), Coimbra (70%), Santarém (68%), Vila Real (63%), Viseu (49%), Leiria (46%), Évora (42%), Bragança (32%) e Castelo Branco (18%).
Por outro lado, em Beja a oferta de casas para arrendar diminuiu 38% neste período.
Também se registaram perdas de stock de arrendamento habitacional na Guarda (-14%), Ponta Delgada (-12%), Portalegre (-10%) e Viana do Castelo (-6%).

2º trimetre em S. Miguel estável

Ao passar a pente fino os 20 distritos e ilhas portuguesas, salta à vista que há mais casas para arrendar em 18 territórios no segundo trimestre de 2024 do que havia no mesmo período do ano passado.
O distrito de Aveiro liderou o aumento na oferta de casas para arrendar nos últimos 12 meses, com um crescimento de 93%. Seguem-se a ilha da Madeira (88%), Porto (73%), Braga (73%), Santarém (72%), Lisboa (71%), Coimbra (68%), Faro (66%), Évora (61%), Leiria (57%), Vila Real (52%) e Viseu (50%).
Com crescimentos da oferta de casas para arrendar inferiores a 50% estão Setúbal (41%), Viana do Castelo (36%), Castelo Branco (35%), Bragança (32%), Portalegre (12%) e Guarda (5%).
Beja (-7%) foi o único distrito que viu a oferta de casas para arrendar descer no segundo trimestre.
Já na ilha de São Miguel (Açores) o stock de arrendamento manteve-se estável nesse período.

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