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Há mais edifícios licenciados este ano na Região

O primeiro semestre deste ano registou uma subida no licenciamento de edifícios nos Açores, revelou ontem o SREA.
De Janeiro a Junho foram licenciados 463 edifícios, mais 37 do que em igual período do ano passado.
Apenas nos meses de fevereiro e março foram registados menos edifícios licenciados, enquanto nos restantes meses verificam-se aumentos, com destaque para o mês de Maio, que ultrapassou a centena.
Quase todas as ilhas registam um decréscimo, com S. Miguel a destacar-se no aumento de licenciamentos, de 221 para 287 no primeiro semestre.
Recorde-se que no âmbito do licenciamento de edifícios para construções novas, apenas as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores apresentaram um crescimento em relação ao primeiro trimestre de 2023, registando aumentos de 21,5% e 1,5%, respetivamente.
Todas as outras regiões registaram reduções, tendo as três maiores sido verificadas nas regiões da Península de Setúbal (-32,8%), Algarve (-27,0%) e Alentejo (-23,6%).
No primeiro trimestre de 2024, confirma o instituto, foram licenciados 7,2 mil fogos em construções novas para habitação familiar, menos 20,3% que no período homólogo (+2,7% no quarto trimestre de 2023).
“As regiões do Alentejo e do Oeste e Vale do Tejo foram as únicas que apresentaram variações positivas neste indicador: +51,9% e +4,7%. Todas as outras regiões verificaram decréscimos nesta variável.
Os três decréscimos mais acentuados foram observados na Região Autónoma da Madeira (-60,3%), Algarve (-30,5%) e região Norte (-24,0%)”, explica.
Segundo a mesma fonte, nas regiões da Grande Lisboa, Norte, Oeste e Vale do Tejo, bem como no Alentejo, verificou-se um aumento no número de edifícios concluídos (+19,2%, +11,8%, +9,9% e +4,7%, respetivamente).
As restantes regiões, por seu turno, registaram decréscimos nesta variável, com a Região Autónoma dos Açores a apresentar a maior redução (-13,5%), seguida pela Região Autónoma da Madeira (-9,7%), Centro (-5,9%), Península de Setúbal (-5,4%) e Algarve (-2,4%).
As restantes regiões apresentaram decréscimos neste indicador, com a maior redução observada no Algarve (-12,5%), seguida da Região Autónoma dos Açores (-7,5%) e pela Península de Setúbal (-7,1%)”, lê-se no documento.

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