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Paulo Moniz diz que Governo AD cumpre em 6 meses o que PS falhou

O deputado do PSD/Açores na Assembleia da República Paulo Moniz afirmouque o Governo da República da AD – Aliança Democrática, liderado por Luís Montenegro, “cumpriu em seis meses” compromissos com a Região que “o PS falhou em oito anos”.
No debate sobre o Orçamento do Estado para 2025, o social-democrata foi perentório nos exemplos: “são os cabos submarinos CAM; é a transferência dos 40 milhões para os estragos do Furacão Lorenzo, que António Costa prometeu e nunca cumpriu; são os 20 milhões para as despesas imediatas do incêndio no HDES, que já foram transferidos; é a reposição da justiça fiscal em matéria de certificados de aforro”.
“Foi em seis meses fazer aquilo que [os socialistas] nunca fizeram, nem tiveram coragem de assumir em oito anos”, afirmou Paulo Moniz.
Referindo-se a “um Partido Socialista da má propaganda, da falta de cumprimento para com os Açores e os açorianos”, o deputado social-democrata não deixou de salientar que “ouvimos hoje o Partido Socialista constatar algo que é verdadeiramente inédito. É que este Orçamento, em relação aos Açores, assim como as ações deste Governo em seis meses, cumprem”.
Paulo Moniz lembrou que “o PS estava habituado a inscrever no Orçamento artigos que eram mera propaganda. Repetiam-se, ano após ano, os números e as intenções, mas nada se concretizava”.
“Era o Partido Socialista da propaganda, e grande parte dela era do Ministério das Infraestruturas, e bem sabemos quem era o Ministro”, avançou.
“Houve muitos assuntos pendentes, nos últimos anos, para os Açores, que este Governo, em seis meses, já resolveu e estão em andamento”, insistiu Paulo Moniz.
O deputado açoriano sublinhou que “está anunciada, para este mês, uma inédita cimeira entre os três governos: República, Açores e Madeira. Durante anos, o PS sempre disse que ia fazer algo semelhante, mas como sempre tudo nunca passou de mero anúncio”.
Paulo Moniz defendeu “a necessidade de se rever a Lei das Finanças Regionais, uma realidade de que os Açores tanto precisam”, mostrando-se convicto “de que essa é também a vontade de um Governo da República cujo Orçamento não tem normas só para constar, e para depois não se fazer, como eram os orçamentos anteriores, nos governos do Partido Socialista”, concluiu.

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