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Média dos novos apartamentos em P. Delgada dispara para 3.405 euros /m2

Ponta Delgada é das cidades do país onde a construção nova de casas é mais cara, tendo os preços disparado no final do ano, quando se começou a falar da garantia pública para os jovens no crédito à habitação e a consequente procura.
A plataforma imobiliária idealista revela que, no final de Dezembro, existiam em Ponta Delgada 60 apartamentos novos, a um preço médio de 3.405 euros o metro quadrado.
Ponta Delgada era a 12ª cidade mais cara entre as 17 do país que apresentam os valores mais altos.
O mercado da construção nova tem sido impulsionado pela atividade nos distritos do Porto e de Lisboa, uma vez que, juntos, estes territórios representam mais de 60% dos novos projetos.
Logo a seguir está o distrito de Faro, representando cerca de 15% dos novos empreendimentos residenciais.
Em destaque está o município do Porto, que concentra o maior número de novos apartamentos à venda no final de 2024 (quase 3.500 unidades).
Logo a seguir está Lisboa (2.843 casas), Funchal (763) e Braga (451). Por outro lado, são os municípios do interior onde há menos casas novas à venda, como Vila Real, Guarda e Bragança, revelam ainda os dados do idealista/data.
Comprar uma casa nova em Lisboa revela-se num desafio, visto que o preço médio atingiu os 7.500 euros/m2 no último trimestre de 2024, o maior valor entre todas as grandes cidades analisadas.
Isto que dizer que uma casa nova de 50 metros quadrados (m2) custará cerca de 375 mil euros e uma habitação de 100 m2 custará 750 mil euros.
O preço das casas novas na capital portuguesa é bem superior face às outras cidades. Depois de Lisboa, o maior custo foi registado no Porto (3.989 euros/m2).

Menos de
2 mil euros/m2

E, além do município da Invicta, contam-se mais sete grandes cidades que registam valores das casas novas superiores a 3.000 euros/m2: Funchal, Setúbal, Aveiro, Viana do Castelo, Ponta Delgada, Faro e Coimbra.
É possível comprar casas novas em Portugal por menos de 2.000 euros/m2 em apenas duas grandes cidades: Guarda e Bragança.
Segundo o INE, a habitação continua a ser a força motriz da construção, representando mais de 75% dos edifícios licenciados até Novembro de 2024” (um total de 15.219 prédios).
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que foram licenciadas mais de 31.000 novas casas até Novembro de 2024, um número superior ao resultado anual de 2022 e de 2021 – e com potencial para ultrapassar o fogos licenciados em 2023.
“Mais de 70% de todos os fogos que entrarão no mercado nos próximos meses ou anos terão dois ou três quartos”, refere ainda.

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