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Quatro idosos do Lar de Nordeste internados no HDES com gripe A com “evolução positiva”

O surto de gripe A, detectado no lar da Santa Casa da Misericórdia do Nordeste, “está estabilizado” e os idosos hospitalizados têm registado uma evolução “muito positiva”, informou o provedor Victor Lima
Segundo Victor Lima, “a situação está estabilizada”, sendo que dos 11 idosos que registam gripe A, oito estão assintomáticos e os restantes “apresentam sintomas ligeiros”.
Segundo o responsável pela instituição, são actualmente quatro os idosos que se encontram no Hospital do Divino Espírito Santo (HDES), em Ponta Delgada, registando uma “evolução muito positiva”, sendo a situação no lar de “muita tranquilidade”, estando-se a cumprir “rigorosamente as orientações” da autoridade da saúde.
Quando a situação foi despoletada, “em articulação estreita com a direção técnica do lar, as medidas de contingência foram de imediato ativadas”, segundo a Delegação de Saúde do Nordeste.
O lar tem 54 residentes, sendo que “apenas dois residentes não têm a sua vacinação em dia, por sua própria opção, estando os demais residentes vacinados”.
A Delegação de Saúde do Nordeste acrescentou, na altura, que os profissionais do lar foram divididos em grupos que “prestarão cuidados de forma exclusiva ao grupo assintomático ou ao grupo sintomático”, sendo que foi determinada a utilização de equipamento de proteção individual “nos momentos adequados e a utilização de máscara foi declarada obrigatória”.
O lar tem 54 residentes, sendo que “apenas dois residentes não têm a sua vacinação em dia, por sua própria opção, estando os demais residentes vacinados”, é referido.
Os residentes que apresentam sintomatologia gripal foram isolados dos que não apresentam qualquer sintomatologia, tendo a recomendação de não circularem pelas áreas comuns.
Ainda de acordo com a delegação de saúde, os profissionais foram divididos em grupos que “prestarão cuidados de forma exclusiva ao grupo assintomático ou ao grupo sintomático”, foi determinada a utilização de equipamento de proteção individual “nos momentos adequados e a utilização de máscara foi declarada obrigatória”.
A autoridade de saúde concelhia tem mantido “constante comunicação com a coordenação regional de Saúde Pública e com a autoridade de saúde regional, monitorizando permanentemente os acontecimentos, para assim tomar de imediato as medidas necessárias em cada momento”.

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