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Francisco César contra nova portaria do subsídio de mobilidade

O líder do PS/Açores, Francisco César, considerou ontem uma “má opção” o novo modelo do subsídio social de mobilidade para as viagens entre o continente e ilhas.
O dirigente socialista disse que “a opção que estava a ser tomada [em relação ao subsídio de mobilidade] era apressada, sem estudo suficiente para se saber o impacto que a criação de um teto poderia impactar na vida das pessoas”.
Francisco César falava em Ponta Delgada, no âmbito de uma conferência de imprensa para apresentar as jornadas socialistas de formação de candidatos autárquicos.
O Ministério das Infraestruturas e Habitação anunciou a aprovação, em Conselho de Ministros, do novo modelo (ler notícia na página 3 desta edição).
Francisco César, considera que a atual solução “é uma má opção, apressada”, e “talvez não seja mau que esse diploma não entre em vigor, porque efetivamente iria penalizar as famílias”.
“O que se espera é que em relação ao cumprimento da atual lei ela seja feita sem interpretações abusivas. Ou seja, não há nada na atual lei que diga que o passageiro residente tem de cumprir um conjunto de obrigações que hoje tem. No passado ela [lei] foi interpretadas de uma determinada maneira, não há motivos para que seja interpretada hoje de outra forma”, afirmou.


Formação autárquica

O Presidente do PS Açores destacou ontem a importância das jornadas de formação autárquica promovidas pelo partido, sublinhando que esta iniciativa tem como principal objetivo preparar os candidatos socialistas para as próximas eleições autárquicas, dotando-os de conhecimentos essenciais para uma governação local eficiente e transparente.
“O Partido Socialista está a investir fortemente na capacitação dos seus candidatos autárquicos. Queremos que todos aqueles que se apresentam a votos estejam devidamente preparados para gerir os desafios da governação local, garantindo respostas eficazes às necessidades das populações”, afirmou Francisco César.
A formação, que decorrerá entre os dias 4 e 6 de abril, em Ponta Delgada, contará com a participação de 120 pessoas e abrangerá áreas fundamentais para a gestão municipal e de freguesia, incluindo a gestão autárquica, a contratação pública e legislação eleitoral.
Estas temáticas são essenciais para assegurar que os futuros eleitos socialistas possam exercer as suas funções com responsabilidade e competência, conclui.

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