A Marinha, a Força Aérea e a PJ querem transportar para o continente o narcossubmarino apreendido nos Açores com 7 toneladas de cocaína, revela a NOW.
O semissubmersível em causa é quase invisível a radares e satélites.
O objetivo é claro: estudar o mini submarino que transportava sete toneladas de cocaína e evitar que outras embarcações do género cheguem ao velho continente.
O narcossubmarino em causa partiu do Brasil e tinha como objetivo chegar à Península Ibérica.
A bordo estavam cinco homens: três brasileiros, um espanhol e um colombiano. Quatro deles receberam menos de cinco mil euros pela viagem de três semanas, enquanto o quinto, que controlava a carga e a viagem, ganhou um pouco mais.
Todos foram detidos e estão presos de forma preventiva em Lisboa, podendo ser transferidos para a prisão de alta segurança de Monsanto.
O narcosubmarino foi apreendido: estava intacto em alto-mar.
As autoridades portuguesas, no caso, a Marinha, a Força Aérea e a Polícia Judiciária, querem trazer a embarcação para terra, com a ajuda de um avião militar.
O submarino é comprido, tem 18 metros e tem apenas meio metro de altura fora da linha de água, estando pintado da cor do mar, o que o torna quase invisível para radares e satélites.
Por isso, foi difícil encontrar o submersível.
As autoridades portuguesas querem estudar e melhorar os equipamentos que detectam o mesmo tipo de embarcação a fim de evitar ilegalidades, conclui a NOW.