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Solidaried’Arte conseguiu tratar 34 toneladas detêxteis e vende-os a preços simbólicos a quem precisa

A recolha de têxteis em São Miguel aumentou. A população da ilha de São Miguel entregou, ao longo do ano de 2024, um total de 54 toneladas de têxteis, nos contentores distribuídos pela ilha para o efeito, bem como na Loja Ecosolidária, da associação Solidaried’Arte.
De acordo com informação disponibilizada pela MUSAMI, através do seu boletim informativo, estes números representam um aumento considerável, de 32 por cento, relativamente às quantidades de têxteis entregues, no ano anterior.
Das 54 toneladas recolhidas, 63 por cento dos têxteis encontravam-se em condições que permitem o seu tratamento para posterior reutilização. Isto é, foram para tratamento 34 toneladas de material.
Este constante aumento nas quantidades de têxteis entregues nos pontos de recolha reflecte, segundo a mesma nota, uma crescente sensibilização, consciencialização e preocupação dos cidadãos, em relação à importância de reduzir o desperdício e contribuir para a economia circular, impulsionando, neste caso, a reutilização de vestuário e calçado.
Todos os artigos que são entregues em condições de reutilização são tratados pela Solidaried’Arte e podem ser adquiridos por quantias simbólicas nas Lojas Eco-Solidárias.
A loja fixa está localizada na Praceta Professor Doutor José de Almeida Pavão Júnior (perpendicular à Avenida D. João III), em Ponta Delgada e as itinerantes que vão percorrendo a ilha de São Miguel, ao longo do ano.
Esta campanha de recolha de têxteis, promovida pela Solidaried’Arte – Associação de Educação e Integração pela Arte e Desenvolvimento Cultural Social e Local, em parceria com a MUSAMI, compreende o tratamento e a reutilização de têxteis (vestuário, calçado e até brinquedos), com o objectivo de reduzir o desperdício e a deposição de resíduos têxteis em aterro.
As Lojas Eco-Solidárias daquela associação têm como principal objetivo a promoção do conceito de responsabilidade social partilhada numa lógica de ajuda mútua e a valorização das competências das pessoas que se encontram numa situação de risco de exclusão social e pobreza, através de um sistema de recolha, selecção, tratamento, restauro e venda de roupa e outros bens, a preços simbólicos, sempre numa perspectiva de reutilização, reciclagem e solidariedade, como é referido no documento.

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