A Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, anunciou que os três Balcões de Inclusão em funcionamento desde Dezembro de 2024 já fizeram mais de mil atendimentos à pessoa com deficiência ou incapacidade.
A governante anunciou estes números na inauguração do quarto Balcão de Inclusão, na cidade da Ribeira Grande, nas instalações do Instituto da Segurança Social dos Açores (ISSA).
“O compromisso do Governo dos Açores é estar próximo das pessoas, em todas as pessoas sem excepção, dando primazia aos mais vulneráveis. O que fazemos aqui hoje é uma acção simbólica para a grandeza da acção, e insere-se na Estratégia Regional para a Pessoa com a Deficiência (ERIPDA), uma estratégia dirigida aos que vivem em risco de exclusão. É contra isso que lutamos porque defendemos uma sociedade mais justa para todos sem excepção”, realçou na ocasião.
Esta foi mais uma acção da ERIPDA, que pretende disponibilizar informação relevante para a vida independente, acessibilidade, tecnologias e produtos de apoio e formação, fruto da criação, por este Governo, de uma Direcção Regional que trata em exclusivo as políticas de promoção de igualdade e inclusão social.
É no domínio de acção desta Direcção, e em articulação com o ISSA, que surge o Balcão de Inclusão da Ribeira Grande, e até ao final do mês entrará também em funcionamento o Balcão da Praia da Vitória.
Nestes balcões será feito o atendimento, no âmbito da deficiência, de assuntos da Segurança Social que estão disponíveis em qualquer Serviço de Atendimento da Segurança Social, assim como outros assuntos fora da competência da Segurança Social com orientação e encaminhamento nas áreas de emprego e apoios às entidades empregadoras, formação profissional, benefícios fiscais, acessibilidades, transportes, intervenção precoce e educação.
Mónica Seidi relembrou ainda que o Plano de Investimentos para 2025 prevê um investimento para o público com necessidades educativas especiais de 7,7 milhões de euros, estando previstas, até ao final da legislatura, mais 167 vagas em valências vocacionadas para estes utentes.
“A inclusão social reconhece o potencial e a capacidade de todos, independentemente das suas limitações. Estamos comprometidos com esta missão”, concretizou Mónica Seidi.