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Paulo Teixeira investe em armazém com mais de 250 mil garrafas de vinhos em S. Miguel

A empresa Paulo Teixeira SU Lda., de Ponta Delgada, que se dedica à comercialização e distribuição de bebidas, vai inaugurar um dos maiores empreendimentos nesta área na ilha de S. Miguel, com um novo armazém no Picos D’Água Park (rua do Milho, nº 3).
A cerimónia terá lugar no dia 1 de Fevereiro, pelas 11 horas, contando com a presença de autoridades regionais, autárquicas e convidados, entre os quais dezenas de representantes das empresas de produção de vinho dos Açores e do Continente.
A empresa Paulo Teixeira, fundada em Fevereiro de 2010, afirma que, com este investimento, “dá um salto qualitativo nos serviços que presta no mercado regional com este forte investimento, alargando assim a sua área de actuação e maior eficácia na actividade”.
As novas instalações, edificadas numa área de 560 metros quadrados (m2), permitem reforçar a capacidade
operacional e disponibilizar soluções de armazenagem, com cerca de 500 paletes, representando, aproximadamente, mais de 250.000 garrafas das mais variadas produtoras nacionais, internacionais e dos Açores.
“A opção por esta localização é a proximidade com os principais eixos rodoviários da ilha, reduzindo distâncias, tempo de entrega das mercadorias vendidas e redução de gastos em viaturas e combustíveis”, conclui Paulo Teixeira.
O empresário Paulo Teixeira está ligado ao ramo há mais de 30 anos e tem uma experiência no sector reconhecida a nível nacional.
“Esta é uma experiência de 31 anos, desde 1992”, precisou, em tempos ao “Correio dos Açores”, já que anteriormente trabalhava para outra empresa do sector.
“O conhecimento de vinhos foi um gosto pessoal, já que mesmo a trabalhar noutra empresa adquiri muita informação a nível nacional e até mesmo a nível internacional, visitando as principais feiras nacionais e mundiais, e marcando presença, de igual modo, em dezenas de adegas em Portugal, porque perceber o vinho não é só metê-lo num copo, fazer uma análise olfactiva, degustativa e visual. É muito mais do que isso. É perceber a origem dele, de que região e solo vem, e que factores climatéricos acontecem nessa região, embora isto esteja a alterar um bocado com as alterações climatéricas, mas perceber um vinho é muito mais do que dizer gosto ou não gosto, que é análise que muitos fazem”, conclui.

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