A Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social revela que o Serviço de Apoio ao Doente Deslocado (SADD), que apoia os doentes do Serviço Regional de Saúde que se deslocam a Lisboa, realizou no primeiro semestre deste ano mais de três mil intervenções, num total de 421 doentes que se deslocaram para tratamentos no referido período.
Mónica Seidi enaltece o trabalho de toda a equipa liderada por Catarina Silva, dando nota que este serviço é indispensável para a humanização e continuidade dos cuidados de saúde aos doentes deslocados.
Ao longo deste período, foram mais de 600 utentes e respectivos acompanhantes que usufruíram do serviço de transporte disponibilizado por este serviço, que assim contribuiu para a equidade social, garantido que todos se sintam apoiados de forma digna, próxima e segura.
A maioria das intervenções estiveram naturalmente associadas ao processamento de diárias e ao Complemento Especial para o Doente Oncológico (CEDO), totalizando mais de 300 mil euros pagos.
“O SADD é muito mais que um serviço administrativo, é um instrumento social, técnico e humano que oferece respostas adequadas às necessidades clínicas, sociais e emocionais”, valoriza a Secretária Regional da tutela, Mónica Seidi.
A governante assegura ainda que o executivo está já a estabelecer contactos para a formalização de novos acordos relativos a alojamento, reconhecendo que este pode ser muitas vezes uma dificuldade aquando da deslocação do utente, dando como exemplo o protocolo celebrado no início deste ano para alojamento na Rua dos Anjos, que permitiu acolher mais de 120 doentes e respectivos acompanhantes.