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Chega diz que há muito a fazer na Educação

O Chega entende que a Educação “tem de ser um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento dos Açores, sendo essencial para resolver uma série de problemas que estão a surgir na sociedade. Mas, para tal, é preciso olhar e planear a educação a longo prazo, tendo como base os docentes, mas também os próprios alunos e as famílias”.
Neste sentido, o cabeça-de-lista do Chega pelo círculo eleitoral de São Miguel às próximas eleições legislativas regionais, José Pacheco, reforçou que a educação é um dos pilares fundamentais da nossa sociedade, sendo fundamental para isso, ter bons professores.
“Não é qualquer um que pode ser professor, porque qualquer um, resulta em modernices patéticas”, que ao contrário de nos preocuparmos “com a saúde dos professores e dos alunos, andamos preocupados com casas-de-banho mistas. Com o Chega não haverá casas-de-banho mistas nos Açores, porque está em causa o futuro dos nossos jovens e o futuro da nossa sociedade”.
José Pacheco destacou ainda os falsos dados sobre o abandono escolar, referindo a necessidade de se darem outras opções aos jovens, de 16, 17 ou 18 anos, “que não querem estar na escola e perturbam o bom funcionamento das aulas, porque estão obrigados a lá estar para os pais receberem os subsídios”. Na prática, “temos de abrir caminhos para a formação profissional, para a qualificação, e quem não quiser trabalhar, se calhar, temos de pensar no serviço militar obrigatório”. E acrescentou que não se pode ter cursos avulsos no ensino profissional para depois não termos a mão-de-obra que os Açores precisam.
No seguimento de uma reunião com o Sindicato Democrático dos Professores dos Açores (SDPA), o cabeça-de-lista do Chega pelo círculo de São Miguel às próximas eleições legislativas regionais, José Pacheco, considerou que nos últimos anos houve passos em frente dados na educação, mas que muito ainda há a fazer.
“Tal como reivindicou o Presidente do SDPA, António Fidalgo, relativamente à necessidade de se unificar a gestão da administração educativa, bem como uma autonomia e gestão escolar mais equitativa. Ou mesmo a necessidade de se valorizar a profissão docente, dando-lhe maior atractividade, dignidade e valorização, antecipando a grave falta de professores que tenderá a piorar; bem como a importância de se rever o regulamento de concursos docentes para se dar mais estabilidade aos professores através de um quadro-escola”, concluiu.

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