O Presidente do PSD-Açores José Manuel Bolieiro pediu a “confiança” do povo dos Açores para continuar as políticas que “estão a dar certo e com bons resultados” em apenas três anos de governação.
O líder da Coligação PSD/CDS/PPM apela aos açorianos para que confiram mais um mandato no Governo dos Açores, de forma a “fazer o melhor com estabilidade e para que não haja bloqueios ao nosso o trabalho ao serviço do povo”.
O candidato falava aos jornalistas durante a acção de rua na Vila de Rabo de Peixe, a assinalar o arranque da campanha oficial para eleições regionais de 4 de Fevereiro, sublinhando que a sua governação “serviu os interesses do povo e do nosso futuro”.
José Manuel Bolieiro manifestou-se confiante na “lucidez do povo e na oportunidade para o projecto de governação para a década”, uma vez que os resultados não surgem “com um estalar de dedos, pois para que as políticas tenham consistência e duração, é preciso tempo”, disse.
Tal como em 2020, o candidato começa a campanha eleitoral em Rabo de Peixe, “por respeito a um povo orgulhoso, trabalhador, que cria riqueza e dá identidade aos açorianos”.
Em declarações à comunicação social, José Manuel Bolieiro vincou que “agora é preciso garantir a estabilidade que é decisiva. Portanto, a maioria parlamentar tem de ser incontestável e coesa, para que a meio do caminho não venham retirar o tapete com ciúme”.
O líder da Coligação pretende “uma maioria parlamentar para uma governação plural e que permita cumprir o mandato. Significa que temos de ter mais de metade dos deputados da Região. É o que peço com humildade. É do interesse do povo, não do meu interesse”, disse.
O candidato da Coligação do PSD/CDS/PPM aproveitou para criticar a “incoerência do Partido Socialista, que esteve durante 24 anos no poder, e agora vem dizer que “vai fazer o que fiz, não aquilo que deveria ter feito no seu tempo e que eu fiz inovando, reformando”.
Para José Manuel Bolieiro, trata-se de “um sinal claro de incoerência, porque as propostas da Coligação foram apresentadas no Parlamento e o Partido Socialista votou sucessivamente contra”.
“Quem ontem votou contra as nossas propostas, dizendo que seriam um descalabro, vem agora dizer que dará continuidade às soluções políticas da minha governação”, destacou.