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Exposição revela gravuras de peixes dos Açores através de antiga técnica japonesa

Com o objectivo de aproximar a cultura de todos os visitantes e promover o sector e os artistas, o Piso 0 do Parque Atlântico, em Ponta Delgada, vai ser palco, até ao dia 18 de Fevereiro, de uma exposição da artista francesa Magdalina, que vive actualmente nos Açores. São várias as gravuras de peixes, feitas através do Gyotaku, uma técnica antiga japonesa que consiste na impressão natural de um objecto, neste caso, dos peixes, que podem ser contempladas.
Depois de um percurso diversificado entre a decoração e várias técnicas artísticas, Magdalina descobriu os Açores e aqui se mantém há mais de três anos. Fascinada pela natureza, pela mineralidade, pelo mar e pelas cores, os seus trabalhos artísticos são inspirados na beleza e na natureza que encontrou no arquipélago.
Encantada com um peixe enquanto cozinhava e, sem tempo para reproduzir a sua beleza numa obra de arte, a artista começou a pesquisar e descobriu que os antigos pescadores japoneses usavam a técnica de Gyotaku para guardar na memória as suas belas capturas e, surge assim, a paixão por este método. Provenientes desta tradição japonesa, os Gyotakus são estampas de peixes que, tradicionalmente, são impressas com tinta-da-china e apenas os olhos podem ser pintados.
Como apaixonada pelas cores, Magdalina, na sua exposição “Gyotaku dos Açores”, explora uma colecção de peixes dos Açores através de várias cores cintilantes. São mais de 20 obras disponíveis numa mostra para visitar nas próximas duas semanas.

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