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Açorianos na linha da frente com acesso a pacotes de comunicações

A Área Metropolitana de Lisboa (A.M. Lisboa) e as Regiões Autónomas dos Açores (R.A. Açores) e da Madeira (R.A. Madeira) registaram uma maior proporção de famílias com acesso aos serviços fixos de comunicações electrónicas e aos serviços em pacote, revelou ontem a ANACOM, regulador das comunicações.
No caso particular da TVS, SAI e dos serviços em pacote a penetração foi superior a 90% nestas regiões.
No SAI fixo a penetração variou entre 88% e 90% nestas regiões e no caso do STF a variação foi entre 85% e 88%.
A população mais jovem, mais instruída, na situação de emprego ou estudante e com rendimentos mais altos tende a registar uma maior penetração de serviços de comunicações electrónicas.
No que se refere à não utilização de serviços de comunicações electrónicas, no caso das famílias, o motivo mais referido para não dispor de STF em casa foi maioritariamente a substituição fixo/móvel (75,6%).
A não utilização da TVS prende-se sobretudo com motivos financeiros (38,7%), a não utilidade do serviço, sendo suficientes os canais não pagos (29,3%) e a falta de tempo ou de hábito de ver televisão (20,8%), sendo que este último motivo ganhou expressão face ao ano anterior (+3,5 p.p.).
O principal motivo para as famílias não terem acesso à Internet foram o facto de não saber utilizar (45,2%) e o custo elevado do acesso e do equipamento (16,4% e 9,7%, respectivamente). A não utilidade do serviço foi também mencionada enquanto barreira à sua utilização (16,1%).
No caso da TVS e do STF, foi a população com menor nível de escolaridade ou em situação de desemprego ou reforma que registou maior percentagem de não utilização destes serviços.
Existe uma maior tendência para a população com idades mais elevadas nunca ter utilizado o SAI ou a não dispor de TVS. A não utilização do STF tende a ser também mais expressiva entre a população com mais de 65 anos. Por outro lado, as famílias com rendimentos mais baixos registaram uma maior taxa de não utilização de serviços de comunicações eletrónicas, atingindo 24,9% no caso do STF, 16,7% no caso da TVS e 16,8% no caso do SAI. Os residentes nas regiões Alentejo, Norte e Centro verificaram as maiores proporções de acesso aos serviços SAI, TVS e STF.

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