A 10ª Cimeira Europeia das Regiões e dos Municípios reúne mais de 3500 participantes para debater prioridades do poder local e regional e desafios globais e decorrerá em Mons, Bélgica, a 18 e 19 de Março.
Apresentará a visão das regiões e dos municípios para o futuro quadro político institucional da União Europeia.
O Presidente do Comité das Regiões Europeu, Vasco Alves Cordeiro, o Ministro-Presidente da Região da Valónia, Elio Di Rupo, e dirigentes locais e regionais de toda a União Europeia e do mundo, debaterão as principais prioridades políticas do poder local e regional a fim de dar resposta aos dos desafios prementes que as comunidades locais da UE enfrentarão nos próximos anos.
Em Mons, Capital Europeia da Cultura de 2015, as regiões e os municípios da UE apresentarão a sua visão e pretensões relativas ao futuro da Europa numa declaração que servirá de base ao debate público para as eleições ao Parlamento Europeu, que decorrerão entre 6 e 9 de Junho. A declaração contribuirá igualmente para definir a agenda estratégica e as prioridades legislativas da UE do ponto de vista municipal e regional para os próximos anos, e será entregue ao Primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, uma vez que a Bélgica exerce actualmente a Presidência do Conselho da União Europeia.
Esta é a primeira Cimeira com uma dimensão internacional, reunindo representantes locais e regionais dos cinco continentes para debater os desafios que o mundo enfrenta e o papel que pode desempenhar o nível subnacional de governo.
Vasco Alves Cordeiro, Presidente do Comité das Regiões Europeu, afirmou: ”Nos dias 18 e 19 a cidade de Mons, na Bélgica, será a capital do poder local e regional da União Europeia. Com a participação esperada de cerca de 3500 representantes de municípios e regiões da UE e de outros continentes, instituições europeias e organizações parceiras, a 10ª Cimeira Europeia das Regiões e Cidades, será um momento fundamental para afirmar o papel dos órgãos de poder local e regional para alcançar uma UE mais justa, mais forte e mais resiliente. A Europa só acontece porque os municípios e as regiões a fazem acontecer e a Cimeira de Mons é o momento alto para afirmarmos as nossas prioridades para o próximo ciclo político-institucional da vida da União Europeia.”