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Açorianos são os maiores consumidores de televisão por subscrição

A Área Metropolitana de Lisboa (A.M. Lisboa) e as Regiões Autónomas dos Açores (R.A. Açores) e da Madeira (R.A. Madeira) registaram uma maior proporção de famílias com acesso aos serviços fixos de comunicações electrónicas e aos serviços em pacote, anunciou o regulador de comunicações ANACOM.
No caso particular da Televisão por Subscrição (TVS), serviço de acesso à Internet em local fixo (SAI) e dos serviços em pacote a penetração foi superior a 90% nestas regiões.
No SAI fixo a penetração variou entre 88% e 90% nestas regiões e no caso do serviço telefónico fixo (STF) a variação foi entre 85% e 88%.
Em 2023, a maioria das famílias portuguesas tinha em casa algum serviço fixo de comunicações eletrónicas (92,3%).
O serviço com maior número de utilizadores foi o serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição (TVS, 88,3%), seguindo-se o serviço de acesso à Internet em local fixo ou SAI fixo (83,8%).
O serviço telefónico fixo (STF) registou uma penetração mais baixa (80,7%) e quase metade das famílias com acesso a este serviço referiu não o utilizar (48,6%).
A banda larga móvel no telemóvel ou em PC/tablet/pen/router (BLM) foi utilizada por 49,5% das famílias. Estes resultados são do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias do INE.
Em 2023, o serviço de acesso à Internet (fixo ou móvel) foi utilizado por 89,0% das famílias, mais 0,8 p.p. que no ano anterior e mais 8,1 p.p. face aos últimos quatro anos.
Portugal tem-se aproximado dos valores médios registados na União Europeia (UE27), encontrando-se, em 2023, 4,1 p.p. abaixo da média europeia.
Numa perspetiva individual, cerca de 85,8% da população referiu ter utilizado a Internet nos três meses anteriores à entrevista (mais 1,3 p.p. face ao ano anterior e menos 5,7 p.p. face à média europeia).
Em 2023, 86,4% das famílias referiu dispor de ofertas em pacote.
A combinação de serviços mais utilizada pelas famílias (não necessariamente em pacote e sem considerar o serviço telefónico móvel) integrava o STF, a banda larga fixa (BLF), a TVS e a BLM (40,5%), seguindo-se os três serviços fixos STF+BLF+TVS (32,2%).
A terceira combinação de serviços mais utilizada não integrava o serviço telefónico fixo, sendo constituída por BLF+TVS+BLM (4,8%).
A esmagadora maioria da população com 16 a 74 anos utilizava o serviço telefónico móvel (97%).
A TVS foi o serviço mais subscrito em ofertas em pacote (95,9% das famílias com serviços em pacote), seguindo-se a BLF (92,2%) e o STF (74,9%).
A presença de serviços móveis em ofertas em pacote é cada vez mais usual.
Cerca de 74,9% das famílias com pacote de serviços, referiu integrar no pacote o serviço telefónico móvel (STM), 69,4% a Internet através de telemóvel e 10,7% a BLM através de PC/tablet/pen/router.

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