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PSD elogia desempenho económico da Região

O deputado do PSD/Açores Joaquim Machado destacou que “os Açores têm o rácio mais baixo da dívida pública no PIB (Produto Interno Bruto) do país”.
De acordo com os dados oficiais divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), afirma o parlamentar social-democrata, “o peso da dívida no PIB fixa-se em 57,7% nos Açores, enquanto a nível nacional se pontua nos 94,9% e na Madeira nos 65,8%”.
“A Região mantém, portanto, tendência descendente desde 2022, sendo que, em 2024, se verifica uma nova descida de cerca de dois pontos percentuais”, observou.
Joaquim Machado realça ainda que “os Açores são a Região com os impostos mais baixos do país, poupando milhares de euros às famílias açorianas, o que constitui em si um fator que promove melhores condições de vida, facto mais importante para o Governo da Coligação PSD/CDS/PPM”.
Por outro lado, destaca que “apresentação destas contas pelo INE demonstra uma transparência e rigor do Governo liderado por José Manuel Bolieiro, que não se refugia em operações de engenharia financeira, como sucedeu com a desastrosa governação socialista”. A propósito, recorda inclusivamente que “os governos socialistas foram exímios em esconder dívidas além do perímetro regional durante décadas”.
Para Joaquim Machado, os resultados agora colocados em cima da mesa “demonstram a necessidade de privatização de empresas públicas, garantido naturalmente o interesse público e os direitos laborais, que confiram menos custos para os contribuintes e sejam motrizes de desenvolvimento económico”.
Em relação ao peso da dívida no PIB dos Açores, o parlamentar social-democrata “assume com clareza e verdade aquelas que são as responsabilidades financeiras da Região e não omite a dívida galopante durante anos encoberta pela governação socialista”.
E aponta, a título de exemplo, “os mil milhões de euros no setor da Saúde, mais de 400 milhões na SATA – que o Tribunal de Contas diz estar tecnicamente falida desde 2013 –, e 650 milhões de euros de compromissos, para pagar até 2036, relativos a parcerias público-privadas”.
Estes são motivos mais do que suficientes para que “o PSD/Açores não receba lições de um Partido Socialista que, durante anos, foi célere na criação de empresas públicas para camuflar uma realidade financeira que não correspondia à verdade”, disse.

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