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Criação de empresas em Ponta Delgada cresceu 13% até Agosto

Apesar da retracção verificada em Agosto, quando as constituições caíram 24% (de 3.338 em 2024 para 2.550 em 2025), o acumulado até Agosto apresenta uma ligeira subida de 0,9%. No total, foram criadas 35.537 novas empresas no país. Para esta ligeira subida, a cidade de Ponta Delgada teve um contributo considerável.
Com efeito, a maior cidade dos Açores observou um aumento de 13% na constituição de novas empresas face ao mesmo mês do ano passado, valor que lhe permitir integrar um hipotético Top5 das cidades com mais negócios recém-criados, segundo os dados segundo dados da Iberinform, filial da Crédito y Caución, agora divulgados.
Lisboa liderou o número de constituições, com 10.904 novas entidades (mas menos 1,3% face a 2024), seguida do Porto, com 6.130 (+2,3% face a Agosto anterior).
A seguir, os maiores crescimentos registaram-se em Viseu (+20%), Ponta Delgada (+13%) e Évora (+12%).
Se a criação de empresas caiu em Agosto, mas não o suficiente para impedir um crescimento de 0,9% no acumulado do ano, o facto é que as constituições de novas empresas diminuíram de 3.338 em Agosto de 2024 para 2.550 no mesmo mês do corrente ano, o que corresponde a um decréscimo de 24%.
E aqui, duas cidades dos Açores surgem no topo das que registaram as maiores reduções na constituição de novas empresas, com a Horta a ter um decréscimo de 18% e Angra do Heroísmo a sofrer uma queda de 14%.

Insolvências

As insolvências empresariais em Portugal aumentaram 8% até Agosto de 2025 face ao mesmo período de 2024. No total, foram registadas 2.406 acções de insolvência, mais 179 do que no ano anterior.
Em termos regionais, os distritos do Porto e de Lisboa concentraram o maior número de insolvências, com 604 e 561 respectivamente. Os aumentos mais significativos registaram-se em Castelo Branco (+36%), Viana do Castelo (+32%), Leiria (+30%), Bragança (+29%) e Faro (+24%). Os maiores decréscimos foram observados na Madeira (-37%), Beja (-31%), Guarda (-25%) e Viseu (-22%).
Na quantificação de insolvências, o relatório da Iberinform não inclui dados específicos sobre as cidades açorianas.

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