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Resoluções: fáceis de fazer, difíceis de manter?

Fazer mais exercício físico, deixar de fumar e perder peso, são algumas das resoluções mais comuns do Ano Novo. Se mudar a nossa identidade é uma expectativa irrealista, definir objetivos específicos e alcançáveis ao longo do ano, em vez de uma meta única e esmagadora no dia 1 de janeiro, pode ajudá-lo a alcançar o que pretende.
Se criar resoluções realistas, terá maior probabilidade de as manter ao longo do ano, incorporando comportamentos saudáveis no seu dia a dia. Aqui estão algumas dicas baseadas em evidências da Ciência Psicológica para manter estas resoluções:

  • Cultive o apoio social. Partilhar as nossas metas com colegas de trabalho, amigos ou familiares pode aumentar a motivação, sensação de apoio e probabilidade de sucesso.
  • Acompanhe o seu progresso registando da sua mudança de comportamento. Esta automonitorização aumenta a probabilidade de manter a resolução.
  • Recompense os seus sucessos. Reforce-se positivamente a cada passo realizado. Pode criar um contrato de recompensa com uma pessoa próxima de si.
  • Crie um comportamento que contrarie o seu problema. Por exemplo, aprenda a ser assertivo se a sua resolução for ser menos passivo, ou aprenda a relaxar se tiver decidido diminuir o stresse.
  • Organize o seu ambiente para ajudá-lo, em vez de atrapalhá-lo. Limite a exposição a situações de alto risco. Se quer limitar o consumo de doces, não fique na pastelaria.
  • Espere deslizes ocasionais nas suas resoluções. A maioria das pessoas bem-sucedidas nas suas resoluções falha em janeiro. Um desequilíbrio não precisa ser uma queda, recomponha-se e comprometa-se novamente com a sua resolução após um deslize. Não deixe que uma aula de exercícios perdida termine o programa de exercícios. Evite culpar-se após um deslize.

A Ordem dos Psicólogos Portugueses disponibiliza mais informação sobre esta temática no sítio: www.eusinto.me.
Fique bem, pela sua saúde e a de todos os Açorianos.
Um conselho da Direção Regional dos Açores da Ordem dos Psicólogos Portugueses.

César Duarte Soares*

* Especialista em Psicologia da Educação e em Psicologia Clínica e da Saúde

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