Paulo Moniz, actual deputado social-democrata na Assembleia da República, recandidata-se às eleições de 10 de Março como cabeça de lista da Aliança Democrática pelo círculo dos Açores.Seguem~se, também como recandidatos, Francisco Pimentel e Ilídia Quadrado, surgindo em quarto lugar André Pontes.Em quinto lugar surge Nuno Melo Alves, do CDS, e como suplentes Judite Simas, Daniel Silva, Ana Silveira, Ricardo Sousa e Sofia Serpa.Paulo Moniz publicou a sua reacção relativamente à recandidatura: “Como já é público, aceitei com honra e responsabilidade encabeçar de novo a lista de candidatos à Assembleia da República, a convite de José Manuel Bolieiro, suportado pela Comissão Política Regional do PSD, aos quais agradeço a renovação de confiança. Fui eleito pela primeira vez em 2019, depois em 2022 e agora em 2024 vamos todos a eleições de novo. Ou seja, em pouco mais de 4 anos, o Partido Socialista só faz mandatos de 2 anos e sujeita o país 3 vezes a eleições, deixando um rasto imenso de incumprimento e instabilidade.Se, logo depois das eleições de 2019, os dois anos de mandato interrompido foram marcados por um Governo com apoio minoritário e por uma pandemia, entre 2022 e 2024, um Governo com apoio de maioria absoluta ficou marcado por casos e mais casos, alguns bem graves, até à sua implosão.Em todos estes cenários dei sempre o meu melhor, todos e todos os dias, acedendo sempre a todas as tarefas que o meu partido me designou e que, muitas vezes, exigiram de mim que um dia tivesse bem mais do que 24 horas.Hoje, olho para trás, com a consciência de que tudo fiz para que qualquer açoriano, de Santa Maria ao Corvo, passando por cada uma das nossas 9 ilhas, dos nossos concelhos e das nossas freguesias, sentisse sempre que estava representado na Assembleia da República.Se, por um lado, muitas vezes não me foi possível deslocar a todas as ilhas, como gostaria, por outro, todos os telefonemas com assuntos por resolver, toda a interação e proximidade, sempre mereceram de mim a maior atenção e sempre fiz questão de todos saberem que podiam sempre falar comigo de qualquer forma.Hoje, o meu partido convidou-me a assumir este desafio novamente. Encaro este momento com espírito de missão, muita responsabilidade e muita vontade de fazer parte da mudança de que Portugal precisa tanto. Precisamos muito, os Açores precisam muito, de um Governo da República que cumpra os suas obrigações para com a nossa Região e que não passe a vida a adiar assuntos ou a nem considera-los sequer. Muito ainda há por fazer!Há dois grandes momentos eleitorais no próximo mês e meio. As Legislativas Regionais a 4 de fevereiro e as Legislativas Nacionais a 10 de março.Agora é tempo das Regionais e de fazer chegar as mensagens do Unidos pelos Açores a todos os Açorianos, depois será tempo das nacionais. Um abraço a todos os companheiros que aceitaram integrar toda a lista. São todos pessoas de imenso valor e reconhecidos pelo seu trabalho. Conto com todos, como sabem que podem sempre contar comigo”.