O novo Governo da República tomou ontem posse, no Palácio Nacional da Ajuda.
Os 18 ministros (Luís Montenegro e os restantes) assinaram o termo de posse.
No final, houve dois discursos: de Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, e Luís Montenegro, já empossado Primeiro-ministro. Desde que assumiu funções, em 2016, esta é a terceira vez que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, dá posse a um novo Governo.
Os dois anteriores (2019 e 2022, ambos de António Costa) não chegaram ao final da Legislatura.
O primeiro governante e único a falar à chegada ao Palácio Nacional da Ajuda foi Paulo Rangel.
O futuro Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros disse que assumir esta função é “um privilégio”.
Sem se alongar muito mais nas palavras, Rangel (que é Ministro pela primeira vez) revelou ainda que hoje, já enquanto chefe da diplomacia nacional, estará em Bruxelas numa reunião a propósito do 75.º aniversário da NATO.
Depois da tomada de posse dos ministros, ontem, falta ainda dar posse aos secretários de Estado.
Essa cerimónia será Sexta-feira, também às 18.00, no Palácio da Ajuda.
O líder do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, não esteve presente na cerimónia.
Não foi dada uma justificação sobre a ausência.
Alexandra Leitão, dirigente socialista, esteve na tomada de posse em substituição.
Também ausentes estiveram Bloco de Esquerda e o Partido Comunista.
O líder do Chega, André Ventura, esteve presente.
José Pedro Aguiar-Branco, novo Presidente do Parlamento, também esteve ao local da tomada de posse.
Luís Montenegro, como se sabe, sucede a António Costa, que também esteve presente na cerimónia de posse.