Edit Template

Santa Clara poderá jogar no Estádio de S. Miguel mas é necessário fazer várias obras de fundo

O Santa Clara revelou esta que existe um “compromisso” com o governo dos Açores para reembolsar a SAD pelas intervenções no estádio de São Miguel, alertando que as obras não vão resolver as carências “urgentes” do recinto.
Em comunicado, a equipa açoriana realça que o estádio de São Miguel, que é propriedade do governo Regional, foi licenciado pela Liga “fruto do plano de obras apresentado” pela SAD do Santa Clara.
As intervenções vão ter um custo inicial de cerca de 100 mil euros, que será “suportado na íntegra” pelo emblema açoriano numa primeira fase.
“Existe, porém, um compromisso verbal com o presidente do referido Governo Regional, José Manuel Bolieiro, no sentido de que esta verba será devidamente reembolsada à SAD. Este cenário apenas é possível face à boa relação entre a SAD e o Governo Regional”, ressalva a SAD açoriana.
Esse “esforço financeiro imediato”, além de revelar a “confiança” dos dirigentes nos “responsáveis políticos” da região, permite ao Santa Clara continuar a disputar os jogos em casa nos Açores.
“O esforço financeiro imediato da SAD permitirá assim concretizar um desejo claro desta administração: jogar no estádio de São Miguel, Jogar nos Açores”, diz o comunicado.
Apesar da intervenção, o Santa Clara, alerta para a necessidade de o executivo regional realizar um investimento urgente no estádio de São Miguel.
O atual apoio da SAD está longe de ser suficiente para suprir todas as carências do estádio, pelo que importa deixar vincada a manutenção do estado de urgência no investimento por parte das instâncias governamentais”, lê-se no comunicado assinado pelo acionista maioritário da SAD, Bruno Vicintin.
O Estádio de São Miguel correu o risco de não ser licenciado devido à necessidade de serem realizadas obras de melhoramento do recinto público regional inaugurado em 1976, segundo reconheceu, em maio, o presidente do clube e vogal da SAD, Ricardo Pacheco.

Edit Template
Notícias Recentes
Pedro Soares, Ordem dos Enfermeiros Açores, ao nosso jornal - “Faltam 350 enfermeiros, há sobrecarga de trabalho, excesso de turnos, falta de descanso e 180 são precários”
Força Aérea vai fazer operação de abastecimento à ilha das Flores
Miguel Arruda sai do Chega e passa a independente
Açores captam espanhóis na Feira de Turismo de Madrid
Aceite duas propostas no concurso para a construção da nova cadeia de Ponta Delgada
Notícia Anterior
Proxima Notícia

Copyright 2023 Diário dos Açores