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Há um filho de família açoriana que foi desalojado pelo incêndio em Los Angeles

Há, pelo menos, dois lusodescendentes a morar em Los Angeles que foram desalojados pelos fogos dos últimos dias, um dos quais é filho de uma família açoriana de Vila Franca do Campo.
Segundo o jornal “Portuguese Times”, com quem o “Diário dos Açores” tem uma parceria de conteúdos, Austin Macedo, natural de New Bedford, que vive em Holywood, onde tenta fazer carreira no cinema, ficou com a sua casa danificada pelos fogos, teve que ser desalojado e vive agora com os sogros.
Austin Macedo, 35 anos, é filho de Tony Macedo, açoriano natural de Vila Franca do Campo, São Miguel, e de Alice Macedo, natural de Trás-os-Montes, que atualmente residem em Wareham, MA.
O também “creative director” da banda Pentatonix, teve apenas tempo para agarrar umas fotos e dirigir-se com a esposa e bébé de 3 anos de idade, para a casa dos sogros, em San Diego.
O outro lusodescendente é Jack Arruda, que trabalha na indústria cinematográfica há quatro anos, deixou o seu apartamento quando a casa se encheu de fumo e foi para casa de amigos.
Já voltou a casa, mas tem as malas prontas caso seja forçado a fugir novamente.
Entre as celebridades de Hollywood ou moradoras em Palisades e Malibu e que perderam a casa, estão Mel Gibson, Adam Sandler, Bradley Cooper, Anthony Hopkins, Tom Hanks, Steven Spielberg e o português Joaquim de Almeida, cuja casa não foi afetada.
A outra celebridade portuguesa de Hollywood é Daniela Ruah, que mora na Hawthorn Avenue, em Woodland Hills, Hollywood, com o marido também ator (David Olsen) e os filhos, Isaac Ruah Olsen e Sierra Esther Ruah Olsen.
O cônsul de Portugal em São Francisco disse que não há cidadãos portugueses identificados entre os desaparecidos nos incêndios em Los Angeles, afirmando que o combate às chamas continua “muito difícil”, numa “corrida contra o tempo”.
“Uma coisa que me dá ânimo é o facto de não terem sido sinalizados até ao momento desaparecidos portugueses, o que pode ser um indício positivo de uma menor probabilidade de existirem vítimas mortais entre os nossos cidadãos”, afirmou Filipe Ramalheira.
O responsável elogiou o “espírito de entreajuda brutal” da comunidade portuguesa, que “tem trabalhado de forma exemplar”.

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